\ A VOZ PORTALEGRENSE: novembro 2014

sábado, novembro 29, 2014

O DIABO

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25 de novembro de 2014, do Semanário O DIABO, página 19
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quarta-feira, novembro 26, 2014

HOJE, Brigitt Bardot na BMP!

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terça-feira, novembro 25, 2014

Brigitte Bardot em Portalegre

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segunda-feira, novembro 24, 2014

Brigitte Bardot em Portalegre

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E Deus Criou a Mulher
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«E Deus Criou a Mulher» é um filme francês de 1956, dirigido por Roger Vadim, com Brigitte Bardot, Curd Jürgens e Jean-Louis Trintignant.

Data de lançamento, 28 de novembro de 1956 (França)
Direcção, Roger Vadim
Duração, 95 minutos
Música composta por: Paul Misraki
Argumento, Roger Vadim, Raoul Lévy

Década de 50, Saint Tropez. Juliete Christiane Hardy (Brigitte Bardot) é uma jovem órfã com um comportamento liberal, que é marginalizada pela sociedade local.
Ela é desejada por um milionário, Eric Carradine (Curd Jürgens), mas sente-se atraída por um homem da região, Antoine Tardieu (Georges Poujouly).
Entretanto, ela acaba casando-se com o irmão deste, Michel André Tardieu (Jean-Louis Trintignant).

Brigitte Bardot é um ícone do cinema, e o filme que a imortalizou é «E Deus Criou a Mulher».
Porventura, o título é excessivo. Quem não vê o filme imagina-o com uma forte carga erótica, o que não é totalmente verdade. A história é a de adolescentes em busca do amor, de uma forma de amor que as convenções da época consideravam imoral.
O triângulo amoroso é um quadrado, se se considerar o ‘velho’ que primeiro deseja e que depois ama a ‘jovem’. Os irmãos desejam-na, ambos a possuem, mas ela só amará um. O drama do amor impossível
 O sacrifício do amor está presente, e no final as tais convenções vencem.
Hoje poder-se-á considera-lo um filme de época. O que tem alguma verdade.
Escolher «E Deus Criou a Mulher» é dar a ver uma obra, que é mais conhecida pelo título do que por ela própria.
Bardot e Vadin viviam então um tórrido quanto público romance de amor. Este filme é mais um não-romance, no fundo, uma adaptação do quotidiano da vida.

Mário Casa Nova Martins

sexta-feira, novembro 21, 2014

BB em Portalegre

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quinta-feira, novembro 20, 2014

Brigitte Bardot

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Brevemente, em Portalegre!
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Mário Casa Nova Martins

terça-feira, novembro 18, 2014

Desabafos, 2014/2015 - V

A Ibéria, o nome pelo qual os gregos conheciam desde tempos remotos o que hoje chamamos Península Ibérica, é uma entidade física e humana, composta por diferentes povos, sendo hoje constituída por diferentes nações com língua e costumes próprios.
Contudo, nela há apenas dois estados, Portugal e Espanha. Mas esta situação não se irá manter.
O dia 9 de novembro de 2014 é, até ao presente, a data mais importante da história da Ibéria neste ainda curto século XXI. A anterior data que lhe é similar é a de 1 de dezembro de 1640, quando Portugal se libertou do jugo Espanhol.
A Catalunha, nação secular, há muito que quer voltar a ser um estado. Em 9 de novembro passado, o seu povo escolheu voltar a ser independente.
A consulta popular, e o seu resultado, não foram aceites pelo estado espanhol, como também não o seria se algo idêntico tivesse sido feito no primeiro de dezembro de 1640.
E quanto devem os portugueses aos catalães, naquele período da Restauração!
A esta Europa sem rosto, tem que se lhe opor a Europa das nações, uma Europa de pátrias, onde o sentir de cada povo seja aceite e respeitado.
Respeita-se a vontade dos escoceses, no momento em que decidem manter os laços com a Inglaterra. Que se aceite e respeite a escolha dos catalães pela independência.
Por vezes é preciso sentir a falta de liberdade em nós próprios, para percebermos a ânsia de liberdade de um povo no caminho pela sua liberdade enquanto pátria e nação.
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 17/11/2014

Mário Casa Nova Martins
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domingo, novembro 16, 2014

O Diabo

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11 de Novembro de 2014 do Semanário O DIABO, página 23
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sexta-feira, novembro 14, 2014

Fernando Correia Pina

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O autor da Gravura é George Cumberland, oficial britânico no exército do duque de Wellington.

Intitulada «Views in Spain and Portugal taken during the Campaigns of his grace the Duke of Wellington», foi originalmente publicada numa tiragem muito restrita de 30 exemplares.

quarta-feira, novembro 12, 2014

éléments

Comprendre le Système pour le combattre

Eléments N°153

La théorie des systèmes ou systémique est une méthode épistémologique d’inspiration holiste, qui permet d’expliquer des phénomènes dont l’individualisme, le réductionnisme ou le cartésianisme ne permettent pas de rendre compte. 
L’idéologie dominante est elle aussi organisée à la façon d’un système, en ce sens qu’elle imprime sa marque à tous les aspects de la vie collective.
À l’intérieur d’un système, tout est lié. Pour ne prendre qu’un exemple, la culture du narcissisme, la dérégulation économique, la religion des droits de l’homme, l’effondrement du collectif, la théorie du genre, l’apologie des hybrides de toute nature, l’émergence de l’« art contemporain », la télé-réalité, l’utilitarisme, la logique du marché, le primat du juste sur le bien (et du droit sur le devoir), le « libre choix » subjectif érigé en règle générale, le goût de la pacotille, le règne du jetable et de l’éphémère programmé, tout cela fait partie d’un système contemporain où le sujet est le centre de tout et a été érigé en critère d’évaluation universel. Comprendre le système, c’est comprendre ce qui relie tous ces éléments entre eux et les fait dériver d’une matrice commune. 
La claire conscience de ce qu’est le Système permet de se défaire d’une certaine naïveté. Elle permet de comprendre d’abord qu’il n’y a aucune chance de changer de société dès lors que l’on demeure dans le Système. Les partis de gouvernement de droite et de gauche peuvent bien se succéder, les valeurs dont se réclament ceux qui les représentent restent toujours les mêmes. Il n’y a pas d’alternative au sein du Système, il n’y a que des alternances. Il n’y a pas de changement, mais seulement un simulacre de changement. (...)
On le voit bien à l’heure actuelle : aucun parti n’apparaît de nature à sortir du Système; on les essaye tous les uns après les autres sans parvenir à changer d’aiguillage. Les élections n’ont dès lors plus qu’un caractère dérisoire, puisque seuls peuvent être élus ceux dont on sait par avance qu’ils ne changeront rien. Quand un scrutin a lieu, on dit que « le peuple a parlé », ce qui veut seulement dire qu’il n’a plus désormais qu’à se taire. Cela signifie qu’il est inutile de jouer un rouage du Système contre un autre. Quand les dés sont pipés, il faut renverser la table de jeu. (...)
Alors, que faire? Un système s’effondre par inadaptation aux circonstances ou sous le poids de ses contradictions internes. C’est alors seulement que peut apparaître un nouveau paradigme, c’est-à-dire un nouveau modèle cohérent de vision du monde appelé à se substituer à celle qui disparaît. Un changement de paradigme est un événement révolutionnaire. Il n’y a de perspective révolutionnaire que lorsqu’une reconstruction idéologique radicale rencontre un mouvement social réel. Ce qui revient à dire que ce ne sont pas les révolutionnaires qui font les révolutions, mais les circonstances qui les rendent possibles. 

Dossier : combattre le Système
• Sur le système techno-capitaliste, par Jean de Juganville 
• La logique totalitaire selon Jean Vioulac, par Laurent Cantamessi 
• La postmodernité, nouveau cadre du Système ?, par Jure Vujic 
• Jacques Ellul,par François Bousquet 
• Une critique radicale du faux omniprésent, par Francis Cousin
• Entretien avec Lucien Cerise : “Le Système veut nous dissoudre”

Et aussi...
• Robert Guédiguian, le romantique, par Ludovic Maubreuil
• Fabien Clavel, latiniste prolifique, par Pierric Guittaut
• Faire la guerre comme un Suisse, par Laurent Schang 
• In mémoriam : Jacques Marlaud, par Alain de Benoist 
• Littérature : Les insoumis, par Pascal Eysseric 
• Depardieu, l’amoureux du cinéma français, par Ludovic Maubreuil
• Le mal existe-t-il ?, parJean-François Gautier
• Le refus des limites, pathologie de civilisation, parJean-Marie Sanjorge
• Neurologie, polythéisme et identité, parJean-François Gautier
• Les horreurs de la ferme-usine du futur, par Pierric Guittaut
• Une autre histoire de l’Alsace, par François Waag
• Paul Sérant, le dissident essentiel, par Olivier François

segunda-feira, novembro 10, 2014

La Nouvelle Revue d'Histoire

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Último número, à venda na Papelaria Sarita
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sexta-feira, novembro 07, 2014

Nova Cidadania

N.º 54 / Outono-Inverno de 2014
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Muito haverá a dizer desta Revista.
Actualmente pertença do meio académico, Universidade Católica, ela sai desse universo fechado e chega a um público vasto mas erudito.
O seu director de sempre, João Carlos Espada, tem um percurso ideológico curioso, e, curiosamente, ‘curioso’ rima com ‘sinuoso’.
Sempre com a ideologia da moda, tem ao longo dos anos mudado de ‘campo’, acompanhando o movimento do tempo.
Hoje é um fervoroso cultor de Winston Churchill [a História tem-lhe sido generosa, esquecendo os seus crimes de guerra e contra a Humanidade…], e americanófilo, senhor das verdades do Liberalismo e de uma sorte do Conservadorismo.
Mas a Revista que dirige é notável. Dir-se-ia mesmo, única em Portugal. Prima pela actualidade e qualidade dos textos e dos Colaboradores. É de leitura obrigatória.

Mário Casa Nova Martins

quarta-feira, novembro 05, 2014

O DIABO

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4 de Novembro de 2014 do Semanário O DIABO, página 19
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terça-feira, novembro 04, 2014

Desabafos, 2014/2015 - IV

Vive-se um tempo crepuscular na Cidade dos Papas. Enquanto Santos Padres como Pio XII são esquecidos, ignorados, mesmo, Papas hamletianos como Paulo VI alcançam a Graça da beatificação.
O Vaticano II foi uma espécie de menorização do Cristianismo. Se algo de bom trouxe, e trouxe, os malefícios foram em muito superiores, a ponto de em 29 de junho de 1972, o agora Beato Cardeal Montini ter afirmado que se sentia no seio da Igreja, ‘fumo de Satanás’.
Há muito que no Vaticano as Profecias, os Segredos e os Sinais são considerados obtusos, que só mentes menos sãs podem neles acreditar. Desta forma, Segredos e Profecias que falam de Papas, Sinais como o raio que atinge a cúpula da Basílica de São Pedro quando é tornada pública a abdicação de Bento XVI, também o corvo e a gaivota que atacaram as pombas em pleno ar na oração do Angelus na Praça de São Pedro em 26 de janeiro deste anomesmo o próprio Apocalipse de João, tudo não passa de ‘literatura de cordel’, que só os menos cultos leem e creem.
Esta tentativa de abandonar o Sagrado e o Divino, e caminhar no sentido daquilo que se diz ser o ‘sinal dos tempos’, que a actual Igreja Católica cultiva, e é a única das Três Religiões do Livro, Judaísmo, Catolicismo e Islamismo, que o faz, significa que o seu fim está próximo, deixando a universalidade e passando a ser uma Religião de não-crentes.
A Europa, outrora Cristã, é hoje invadida pelas outras Religiões Bíblicas e por toda a espécie de Seitas, mostrando que os Europeus também têm necessidade do Sagrado, que hoje a Igreja de Roma, com a sua “modernidade”, lhes nega!
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 03/11/2014
Mário Casa Nova Martins
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