\ A VOZ PORTALEGRENSE: março 2020

terça-feira, março 31, 2020

Desabafos 2019/2020 - XIII

A pandemia que se vive tem origem num vírus produzido na China. Por razões que a razão conhece, o vírus propagou-se, e hoje o mundo vive uma catástrofe humanitária, que rapidamente tem como segunda consequência, logo a seguir à própria pandemia e as mortes que origina, a gravíssima crise económica.
A criação do vírus é uma pequena evidência do que é uma guerra química, no caso uma guerra bacteriológica.
A impunidade do governo comunista chinês face ao ocorrido choca com a mentira americana, depois também europeia, da existência de armas de destruição massiva que se dizia ter o Iraque de Saddam Hussein.
O regime iraquiano de Saddam Hussein foi falsamente acusado de ter um arsenal de armas químicas, e foi, em nome desta mentira, desencadeada uma guerra contra o povo iraquiano.
Agora a China lucra com a pandemia que provocou, ao fazer negócios à custa daquele crime.
Mas dada a sua importância na económica mundial, face à sua força militar, à sua importância geopolítica, a totalitária China vai ficar impune em relação a este crime contra a Humanidade.
Portugal luta com os meios que tem à disposição contra esta peste do século XXI. De início os portugueses não compreenderam a gravidade da situação criada pelo vírus chinês. Agora interiorizaram que são eles próprios que têm que lutar contra a epidemia viral, porque o Estado tarde e lentamente tomou as medidas correspondentes.
E é miserável o comportamento do presidente da República, que à primeira «abandona o barco».
30 de Março de 2020

terça-feira, março 17, 2020

Desabafos 2019/2020 - XII

O mundo está perigoso. E a Europa, rica e envelhecida, sofre uma pandemia viral vinda de leste, ao mesmo tempo que hordas de invasores, vindas do Império Otomano, querem nela entrar.
Há no tempo presente como que uma repetição da História. Diferentes pestes assolaram a Europa, sendo a Peste Negra a mais conhecida e a mais mortífera. Covid-19 é mais uma peste que a Europa sofre, estando ainda por conhecer o seu verdadeiro impacto nos europeus.
De forma diferente, mas também grave, é o que se passa nas fronteiras da Grécia e da Bulgária com a Turquia.
A ameaça dos Otomanos de enviar milhões de muçulmanos para a Europa ocidental é real. Vivem-se tempos semelhantes aos do fim do Império Romano, também ele no seu estertor cercado de bárbaros, que o vieram a invadir e a transformar em ruínas a sua brilhante Civilização.
Os mesmos bárbaros cercaram mais tarde Constantinopla, o centro do então Império Romano do Oriente. E enquanto os seus governantes discutiam o sexo dos anjos, os bárbaros arrombavam os portões da cidade e conquistavam-na, também destruindo aquela notável Civilização.
O mesmo se passa em Portugal, país onde se criminaliza o abandono e os maus tratos a animais, e onde Idosos são vítimas indefesas de maus tratos e abandono pelos seus semelhantes, país onde é permitido matar antes de nascer e no final da vida.
Em Portugal os governantes não só ignoram o perigo da invasão muçulmana, como a incentivam. E quanto ao Covid-19, a retórica continua superior à luta contra o vírus.
30 de Março de 2010

sexta-feira, março 06, 2020

Dia Internacional da Mulher - 2020

Desabafo 2019/2020 - XI

Outrora a Escola era um lugar de saberes, de aprendizagem, de educação social e cívica. Na Escola ensinava-se e aprendia-se. Na Escola o Aluno e o Professor completavam-se na formação integral da Pessoa.
Em casa os Pais educavam os Filhos, e quando estes iam para a Escola sabiam dos seus direitos e sobretudo dos seus deveres.
Hoje a Escola é como que um ‘depósito’, onde as novas teorias pedagógicas criaram a maior forma de facilitismo. Em casa há a demissão de educar.
Não se respeita o Professor, não se respeita o Funcionário que zela pela Escola.
Diferentes e diversas formas de violência campeam na Escola. Professores e Funcionários são agredidos verbal e fisicamente por alunos, familiares e gente estranha à própria Escola. Alunos agridem colegas.
Os sindicatos da área preocupam-se mais em fazeir guerra política aos Governos, do que em denunciar da forma mais veemente a violência que grassa na Escola,
O próprio ministro que tutela a Educação, ainda há pouco veio desculpar e desculpabilizar um aluno que agredira um Professor.
Os partidos políticos com assento parlamentar nunca apresentam soluções para o fim da violência na Escola. Há muito que se demitiram em relação à Escola.
A tudo isto assiste impávida a sociedade portuguesa, sem que dela venha a mais pequena solidariedade para Funcionários e Professores.
A Escola está ‘doente’. Muito ‘doente’!
2 de Março de 2020