\ A VOZ PORTALEGRENSE: abril 2017

quarta-feira, abril 26, 2017

Desabafos, 2016/2017 - XVII

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As cidades são como as gentes que as habitam. Nascem, crescem, tornam-se adultas, envelhecem e morrem, o ciclo natural da Vida.
Portalegre nasce num lugar na falda da serra, lugar de passagem, sem importância. As suas águas, e a qualidade delas, fazem com que a indústria dos panos a ela chegue e a faça crescer. Torna-se cidade por capricho e principalmente pelos amores profanos de um bispo. E cresce com a chegada do bispo, de nobres, de instituições religiosas e públicas.
Nas décadas de cinquenta e sessenta do século XX, Portalegre cidade e concelho atingem o apogeu.
Na segunda metade da década de setenta de mil e novecentos, começa o declínio, com o fecho de indústrias, o definhar do comércio, a fuga de serviços públicos, o abandono da agricultura.
E Portalegre cidade e concelho começam a perder pessoas, num decréscimo populacional quase exponencial.
Fraca indústria, comércio anquilosado, agricultura de subsistência, saída dos principais serviços públicos, sem elites sejam eles económicas, políticas ou sociais, casas e ruas em ruinas, Portalegre proletarizou-se.
Ao longo das últimas quatro décadas, três partidos têm dominado a cena política no concelho de Portalegre, e são os responsáveis pela sua decadência cívica.
PSD, PS e PCP transformaram uma cidade e um concelho dinâmicos, numa ruina económica e social.
No próximo dia 1 de Outubro há eleições autárquicas. Portalegre tem a oportunidade de virar costas ao passado, votando em consciência e liberdade na alternativa a tudo o que de mau PCP, PS e PSD representam.
A candidatura do CDS, liderada por Nuno Moniz, é a única capaz de tornar novamente o concelho de Portalegre vivo e próspero!
Rádio Portalegre, 24 de Abril de 2017
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sexta-feira, abril 14, 2017

Páscoa 2017

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terça-feira, abril 11, 2017

Desabafos, 2016/2017 - XVI

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No clássico «Jantar dos Reis», promovido pela estrutura concelhia do CDS, o seu presidente António José Baptista, afirmou que o CDS iria concorrer sozinho no concelho de Portalegre, nas eleições autárquicas do próximo dia 1 de Outubro. E acrescentou que o CDS iria apresentar listas a todos os órgãos autárquicos concelhios.
Passado pouco mais de três meses, aquela afirmação tornou-se real.
O CDS tem candidato, Nuno Moniz, e as listas aos diferentes órgãos estão praticamente fechadas, ultimando pormenores.
Também o programa da candidatura está em fase final de discussão, e a estratégia no terreno da campanha última detalhes.
Em suma, o CDS não vai em “cantos de sereia” de coligações, nas quais era sempre perdedor, de militantes, de simpatizantes-votantes, e principalmente a perda da sua identidade, da sua matriz.
Com tempo pela frente, a candidatura de Nuno Moniz, que conta, além da estrutura concelhia do CDS, com forte componente de independentes, pode desenvolver um trabalho capaz de motivar o eleitorado do CDS, e mesmo chegar a franjas de outras áreas político-ideológicas, dada a própria natureza da candidatura, encabeçada por um independente que desde 1973 é figura conhecida e grada em Portalegre cidade e região.
Nuno Moniz vai apresentar-se ao eleitorado do concelho de Portalegre com o conhecimento dos problemas de que o concelho padece, e para os quais apresenta soluções, contidas no seu programa eleitoral.
Profissional competente, sereno, assim vai ser a campanha de Nuno Moniz, com competência e sentido de dever para com a Comunidade. Será uma campanha de verdade e pela verdade, de luta pelos interesses de todos, sem excepção, que formam a Comunidade Portalegrense.
Que os Portalegrenses compreendam que Nuno Moniz é solução para o concelho de Portalegre.
Rádio Portalegre, 10 de Abril de 2017
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quarta-feira, abril 05, 2017

"NACIONALISMO É GUERRA!"

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"Nacionalismo é guerra!"

No único debate em que estiveram presentes os onze candidatos às presidenciais francesas, o favorito do ‘establishment’, o socialista dito independente, dito centrista, dito tudo e mais alguma coisa, Emmanuel Macron ressuscitou uma frase gasta do também socialista e ex-Petanista François Mitterrand, “Nacionalismo é guerra!”.
Para total felicidade da comunicação social politicamente correcta, que cita a frase até à exaustão, a vitória do Emmanuel nas próximas presidências em França, é um dado adquirido. Pena é que que esta imprensa mentirosa não possa por decreto eleger esta luminária presidente da República francesa. E que pena a mesma comunicação social não ter podido eleger madame Cliton, também por decreto, claro, nas presidenciais dos EUA!
E assim vai a intoxicação, a desinformação da opinião pública, portuguesa, da EU, e por aí adiante.
Quanto à frase, “Nacionalismo é guerra!”, não a podemos desmentir.
É que Nacionalismo opõe-se a Internacionalismo, e este já deu provas da paz que fomenta, a paz dos cemitérios nascidos do Socialismo de todos os rostos, dos Goulags de todos os países do Socialismo científico, como lhe chamavam!
O Nacionalismo é guerra contra a miséria do Socialismo que fomenta o Internacionalismo, hoje chamado Globalização, ou Multiculturismo, a doença maior desta UE, na qual está a França e também Portugal.