*
Bento XVI e a Palestra de
Regensburg
Na terça-feira dia 12 de Setembro
de 2006, o Papa Bento XVI profere um discurso intitulado «Fé, razão e
universidade: Recordações e reflexões», na Aula Magna da Universidade de
Regensburg (1), dedicado ao diálogo entre fé e razão.
Sua Santidade, a dado passo, faz
a citação do Imperador de Bizâncio do século XIV, Manuel II Paleólogo, sobre
Maomé, em diálogo mantido com um estudioso iraniano:
_ “Mostra-me também o que trouxe
de novo Maomé, e encontrarás apenas coisas más e desumanas tais como a sua
norma de propagar, através da espada, a fé que pregava”.
Esta citação incomodou os
muçulmanos, e principalmente os não-cristãos e os católicos progressistas.
E a partir de então, nunca mais
Bento XVI teve um momento de paz, até à consumação da sua, forçada, resignação,
e substituição por um jesuíta progressista de formação Marxista, de seu nome
Jorge Bergoglio, o (anti-)papa Francisco.
A frase do Imperador, no tempo em
que foi produzida, mostrava a realidade do Islão à época. E quando é repetida
pelo último Papa em 12 de Setembro de 2006, tendo em conta o que o futuro ira
trazer, iria mostrar, ela é profética.
Hoje o Islão é uma Religião de
guerra, de Guerra Santa. E por mais que a decadente Europa, melhor, parte dela,
parte da União Europeia, o negue, a crua realidade comprova, dá toda a razão a Manuel
II Paleólogo e a Bento XVI.
A cegueira desta Europa neste
século XIX, é igual à cegueira de Constantinopla, quando cercada pelos turcos
otomanos, em debates teleológicos discutia o sexo dos anjos.
Na Terça-feira 29 de Maio de
1453, deu-se a queda de Constantinopla, a conquista da
capital bizantina pelo Império Otomano sob o comando do
sultão Maomé II, facto que marca a destruição final do Império Romano
do Oriente e a morte de Constantino XI Paleólogo, o último imperador
bizantino.
Como será a Europa nos finais de
Maio de 2053?
Em finais de Maio de 2053, a
Europa será Cristã, ou não será.
Com as elites actuais, com esta UE,
esta Europa anti Greco-Judaico-Cristã, hedonista, materialista, sem Ética e sem
Moral, sucumbirá à força do Islão, através de “Cavalos de Tróia”, que são os emigrantes
muçulmanos que todos os dias a ela chegam e que dia-após-dia a corroem nos seus
Valores e Princípios.