Impunidade total para crimes da Esquerda radical
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IMPUNIDADE TOTAL PARA CRIMES DA ESQUERDA RADICAL
Em Outubro de 2016, na Faculdade de Direito da Universidade
Autónoma de Madrid, estava marcada uma conferência, cujos conferencistas eram
Filipe González, ex-primeiro-ministro de Espanha e do PSOE, e Juan Luís
Cébrian, presidente do grupo de comunicação social Priza.
Uma intitulada «Federação Estudantil Libertária», impediu a
realização da dita conferência.
Cerca de duzentos indivíduos desta organização irmã do
português BE, Bloco de Esquerda, muitos com a cara tapada com lenços ou
máscaras de papel, exercem a violência de tal forma que a conferência não teve
lugar.
Na época, este acto antidemocrático não teve o menor eco em
Portugal, dominado por uma comunicação social com complexos de Esquerda, ela
própria controlada e temente principalmente da Esquerda radical, que por sua
vez controla a Universidade pública, que é totalitária e concentracionária, e
cujo expoente maior é o Trotskista Bloco de Esquerda, BE, que tem a mesma
ideologia que o radical Podemos, o instigador e defensor destes acontecimentos
de vandalismos e terrorismo urbano.
Então, como haver espanto pela actuação da Associação de
Estudantes e do Reitor Caramelo da FCSH da Universidade Nova de Lisboa, todos
com ligações ao BE, quando do impedimento de uma conferência naquela
instituição universitária pública?
Esta estratégia é aprendida em qualquer cartilha de
guerrilha urbana, utilizada pela Esquerda radical, e que o passado tem como
exemplo e prova as italianas Brigadas Vermelhas, a alemã Fracção do Exercito
Vermelho (Grupo Baader-Meinhof), as portuguesas FP – 25 de Abril, que semearam
o violência e a morte.
A Liberdade começa a estar em perigo em Portugal, com o
crescente medo e terror, instigado pelo BE.
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