\ A VOZ PORTALEGRENSE: Bento XVI e a Palestra de Regensburg

quinta-feira, março 23, 2017

Bento XVI e a Palestra de Regensburg

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Bento XVI e a Palestra de Regensburg

Na terça-feira dia 12 de Setembro de 2006, o Papa Bento XVI profere um discurso intitulado «Fé, razão e universidade: Recordações e reflexões», na Aula Magna da Universidade de Regensburg (1), dedicado ao  diálogo entre fé e razão.
Sua Santidade, a dado passo, faz a citação do Imperador de Bizâncio do século XIV, Manuel II Paleólogo, sobre Maomé, em diálogo mantido com um estudioso iraniano:
_ “Mostra-me também o que trouxe de novo Maomé, e encontrarás apenas coisas más e desumanas tais como a sua norma de propagar, através da espada, a fé que pregava”.
Esta citação incomodou os muçulmanos, e principalmente os não-cristãos e os católicos progressistas.
E a partir de então, nunca mais Bento XVI teve um momento de paz, até à consumação da sua, forçada, resignação, e substituição por um jesuíta progressista de formação Marxista, de seu nome Jorge Bergoglio, o (anti-)papa Francisco.
A frase do Imperador, no tempo em que foi produzida, mostrava a realidade do Islão à época. E quando é repetida pelo último Papa em 12 de Setembro de 2006, tendo em conta o que o futuro ira trazer, iria mostrar, ela é profética.
Hoje o Islão é uma Religião de guerra, de Guerra Santa. E por mais que a decadente Europa, melhor, parte dela, parte da União Europeia, o negue, a crua realidade comprova, dá toda a razão a Manuel II Paleólogo e a Bento XVI.
A cegueira desta Europa neste século XIX, é igual à cegueira de Constantinopla, quando cercada pelos turcos otomanos, em debates teleológicos discutia o sexo dos anjos.
Na Terça-feira 29 de Maio de 1453,  deu-se a queda de Constantinopla, a conquista da capital bizantina pelo Império Otomano sob o comando do sultão Maomé II, facto que marca a destruição final do Império Romano do Oriente e a morte de Constantino XI Paleólogo, o último imperador bizantino.
Como será a Europa nos finais de Maio de 2053?
Em finais de Maio de 2053, a Europa será Cristã, ou não será.
Com as elites actuais, com esta UE, esta Europa anti Greco-Judaico-Cristã, hedonista, materialista, sem Ética e sem Moral, sucumbirá à força do Islão, através de “Cavalos de Tróia”, que são os emigrantes muçulmanos que todos os dias a ela chegam e que dia-após-dia a corroem nos seus Valores e Princípios.