\ A VOZ PORTALEGRENSE: novembro 2019

segunda-feira, novembro 25, 2019

Desabafos 2019/2020 - IV

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Hoje, 25 de Novembro de 2019, é um dia em que se celebra a Liberdade. Há 44 anos, o PCP e a Extrema-Esquerda foram derrotados na sua via para o Totalitarismo.
Homens da estirpe de um Jaime Neves acabaram com a deriva radical em que Portugal mergulhara.
O 28 de Setembro de 1974 e o 11 de Março de 1975, são datas que importa reter, porque no seu intervalo aconteceram factos políticos e militares que transformaram o viver dos Portugueses. O ódio, a vingança, a violência, tomaram o lugar da tolerância, da Democracia.
Entre Setembro de 1974 e Novembro de 1975, Portugal esteve sob o jugo totalitários de militares e políticos extremistas que queriam implantar uma ditadura marxista.
Foi o Povo que saiu à rua em todo o Portugal, quem primeiro lutou contra os totalitários. Mas só no dia 25 de Novembro os militares colocaram fim ao estado das coisas.
Ficou um país destruído na agricultura, na indústria, no comércio. Passadas quase quatro décadas e meia, ainda se sentem os malefícios do denominado PREC, Processo Revolucionário em Curso.
Que o dia 25 de Novembro de 1975 não seja esquecido, principalmente num tempo em que nuvens cinzentas de novos totalitarismos se aproximam no horizonte.
Trinta anos após a queda do Muro de Berlim, símbolo da feroz ditadura comunista, novos radicalismos, novos extremismos pululam.
Portugal é hoje o país mais à esquerda da Europa Ocidental, o país que tem mais representações parlamentares de extrema-esquerda, a comunista, a bloquista, e as do populismo radical, planetário, animalista, racial e sexual. PCP, BE, PAN, Livre.
25 de Novembro, sempre!
Viva a Liberdade!
25 de Novembro de 2019
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segunda-feira, novembro 11, 2019

Desabafos 2019/2020 - III

Muito recentemente, duas Corporações de Bombeiros, uma de Borba outra de Elvas, sofreram ataques na pessoa dos seus trabalhadores.
As agressões de que foram vítimas os bombeiros foram da autoria de gente de etnia cigana, facto que levou o ministro que tutela a área dos Bombeiros Voluntários a insurgir-se contra a divulgação pública daquelas agressões.
É caso para se dizer que os “criminosos” foram os agredidos e não os agressores!
A maioria da comunicação social, embora dando a notícia, também omitiu quem eram os agressores. O que mostra que as vítimas são as culpadas e os criminosos as vítimas!
Vive-se hoje em Portugal um clima de medo, face ao que se pode dizer em público.
Com a chegada ao parlamento de uma indivídua racista e xenófoba, ligada a um partido de extrema-esquerda, Portugal vive uma realidade nova, que vai ajudar a extremar formas de racismo e xenofobia.
A subversão de Valores em que a sociedade portuguesa mergulhou, vai tornar os cidadãos cada vez mais receosos, mais inseguros, face ao dia-a-dia em que se vive.
A impunidade de que os criminosos gozam, face ao Estado e face aos cidadãos, fazem com que o próprio Estado seja refém do crime e da violência.
A criminalização do Pensamento que combate a violência e o crime conduz ao Totalitarismo.
Em Portugal caminha-se para um Totalitarismo do pensamento único, aquele que fomenta o ódio, o racismo e a xenofobia, de que é exemplo maior a deputada de extrema-esquerda, que usa o parlamento para fazer campanha contra os Valores da Civilização Ocidental, os Valores do Humanismo, da Tolerância, da Liberdade e da Democracia.
11 de Novembro de 2019

Desabafos 2019/2020 - II

Dois anos passados desde as últimas eleições autárquicas, os Portalegrenses têm razões para estarem apreensivos com o futuro do Concelho de Portalegre.
O primeiro ano deste executivo camarário ficará na memória, pelo “albergue espanhol”, que teve a virtude de colocar lado a lado o PCP e o PSD, coligados com o CLIP.
O segundo ano começou com a saída do PCP do acordo tripartido.
Contudo esta decisão política não permitiu acabar de imediato com a “gestão habilidosa” que vinha sendo feita, que teve continuidade no apoio do eleito pelo PSD, a quem curiosamente a concelhia de Portalegre deste partido lhe retirou a confiança politica.
O ano não terminaria sem que este elemento do PSD, no início deste verão, renunciasse aos pelouros que lhe estavam atribuídos, alegadamente “pela trapalhada que é a Fundação Robinson”.
Este Outono fica já marcado pela retirada de confiança política da oposição PS, PSD e PCP à Presidente do Executivo.
Compreensivelmente, considera-se que esta situação política tem que ter uma solução.
CLIP, PS, PCP e PSD têm que ter coragem e tomar uma decisão conjunta em prol do Concelho de Portalegre. E essa decisão só pode ser a demissão.
É, cada dia que passa, mais urgente a realização de eleições intercalares no Concelho de Portalegre.
Por uma vez, que os eleitos do PS, PSD, PCP e do CLIP coloquem os interesses do Concelho de Portalegre, à frente dos seus.
28 de Outubro de 2019