Desabafos 2015/2016 - XVII
«Papa lamenta quem
sente compaixão por animais e indiferença pelo vizinho», é um título, escrito
ou dito de formas diferentes, mas com este claro conteúdo e significado, que
circulou por todas as formas de comunicação.
Por uma vez parece
que o papa jesuíta ‘desceu à terra’, ou dito de outra forma, o actual papa como
que acordou para a crua realidade do quotidiano, principalmente europeu, de um
hedonismo feroz.
Em Portugal há um
partido político que diz representar os animais, quiçá, os interesses dos
animais, e os humanos portugueses votaram nele a ponto de o dito ter elegido um
deputado nas últimas eleições legislativas.
É sabido o estado
moribundo, roçando o grotesco, em que está mergulhada a civilização europeia. O
crime contra a Vida Humana, que parece não preocupar muito o papa jesuíta, a
perda dos Valores que construíram a Europa, os atentados à Ética e à Moral, que
também parecem não preocupar de maneira o mesmo jesuíta papa, tornaram
insensível o Homem perante o seu Semelhante, a ponto de um animal irracional
como, entre outros, o cão e o gato, sere colocado ao mesmo nível do Homem,
criado à imagem e semelhança de Deus.
Entretanto a
Europa, e Portugal, caminha para um fim histórico, e tal como aconteceu quando
da queda de Constantinopla, discute-se o ‘sexo dos anjos’.
As grandes Instituições que tornaram forte a Europa, e Portugal, como a Família, a Religião Católica, a Cultura greco-romana, estão em acentuado declínio. O radicalismo de matriz marxista, geradora da pior tirania, o comunismo, renasce com novas roupagens e campeia na Europa do Sul, na Grécia, em Espanha e em Portugal.
As grandes Instituições que tornaram forte a Europa, e Portugal, como a Família, a Religião Católica, a Cultura greco-romana, estão em acentuado declínio. O radicalismo de matriz marxista, geradora da pior tirania, o comunismo, renasce com novas roupagens e campeia na Europa do Sul, na Grécia, em Espanha e em Portugal.
Mário Casa Nova Martins
Rádio Portalegre, 23 de Maio de 2016