2008
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Antes do casamento...
Vamos todos celebrar
O Blogue Aniversariante,
Com o Nonas comemorar
Num espectáculo fascinante.
Assim o Nonas gosta,
Como nós gostamos…
Tal como se mostra
Nesta prenda de anos!
Abraço de Parabéns
Mário
O ano de 2007 está a terminar. O próximo, bissexto, está quase a começar. É clássico despedirmo-nos do “velho” ano e iniciar o “novo” comendo doze passas acompanhadas de outros tantos desejos, e beber-se vinho espumante, que num fervor social apelidamos de “champanhe”. Esse, o verdadeiro, aquele da região francesa que lhe deu a fama e a imortalidade, Champagne, continua reservado a uma elite, uma elite mais económica que social. Sim, porque o que é social hoje em dia não tem nada a ver com o que era tempos atrás. Agora não passa de uma memória, é passado, porque quem tem dinheiro é que tem poder, já não quem tem como “cartão de visita” apelidos que representam gerações.
Diz-se que quando Deus criou o Mundo, para que os homens prosperassem concedeu-lhes duas virtudes.
Vivemos o tempo do Solstício de Dezembro, momento que a Igreja Católica aproveitou para instituir uma Festa no seu calendário litúrgico, o Natal, o nascimento de Cristo. É uma época importante, cujo simbolismo é o início de uma nova vida, de um renascer cíclico da Natureza e do Universo.
O Dragoscópio faz quatro anos.

A Europa está em movimento, mais do que em mudança. Esse movimento é liderado pela União Europeia. Ontem, o conjunto dos vinte e sete Estados que a constituem deu mais um passo na unificação política deste espaço geográfico, cuja geografia efectiva não corresponde à verdadeira Europa, a qual vai do Atlântico aos Urais.
Dos últimos chegados, vindo do Porto, destaque para este curioso livro. De umas frases soltas escritas pelo capelão dos marqueses de Marialva, Frei João do Espírito Santo, Júlio de Sousa e Costa reconstrói a história da época a que eles se referem.
A “Atlântico” foi ao Médico!...
Com o mandato a meio, o governo do Partido Socialista liderado por José Sócrates já conta com três greves gerais. Será caso para dizer, recorrendo a um provérbio popular, que “não há fome que não dê em fartura”…