A VOZ PORTALEGRENSE
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Desabafos 2024/2025 - XII
Hoje, segunda-feira pascal, é o fim de um tempo religioso
que se transformou em memória. O Cristianismo perdeu força, influência e
estatuto nesta Europa e em Portugal. A celebração da Páscoa, a festa litúrgica
mais importante do calendário religioso Cristão, deixou ser uma manifestação de
Fé para ser tudo e mais alguma coisa, nemos a Ressurreição de Jesus Cristo,
Filho de Deus e a mensagem que significa e representa.
A comunicação social portuguesa deu neste ano de 2025 mais
espaço e importância ao início e fim do Ramadão, do que ao Tríduo Pascal, Paixão,
Morte e Ressureição do Senhor. Parece que nos dias de hoje Portugal é um país
muçulmano!
Das três religiões do Livro, Judaísmo, Islamismo e Cristianismo,
em Portugal dá-se mais relevo ao Islamismo do que às outras duas religiões.
Parece exagero, mas basta estar atento ao que os ditos jornais de referência
escrevem e ao que é falado nas também ditas rádios e televisões de referência.
Em Portugal, excepto nos dias 13 entre Maio e Outubro em
Fátima, a igreja católica não consegue movimentar, motivar os católicos. Os
padres, envelhecidos, acomodaram-se, e os bispos e os cardeais recusam-se tomar
posições públicas em defesa da matriz Cristã dos portugueses, preferindo o
comodismo do politicamente correcto. Para não falar do cardeal de Setúbal,
cultivador do marxismo e do wokismo.
Parece que se voltou ao tempo em que os Cristãos celebravam
nas Catacumbas.
Mas ainda há quem resiste à islamização de Portugal.
Mário Casa Nova Martins
21 de Abril de 2025
Rádio Portalegre
segunda-feira, abril 21, 2025
sexta-feira, abril 18, 2025
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segunda-feira, abril 14, 2025
quinta-feira, abril 10, 2025
Desabafos 2024/2025 - XI
A menos de seis semanas das eleições legislativas
antecipadas, por culpa do primeiro-ministro do PSD, a ‘caça ao voto’ está em
processo acelerado.
O distrito de Portalegre elege dois deputados e não será
muito difícil dizer que um será do PS e o outro do PSD.
O candidato do PS é conhecido e toda a sua vida foi feita no
distrito de Portalegre. O mesmo não se pode dizer do candidato do PSD, um total
desconhecido no distrito, que não conhece a realidade distrital.
Será que alguma vez o candidato do PSD terá visitado a capital
do distrito, Portalegre? A pergunta é lógica e pode muito bem ser colocada.
O candidato do PSD, que será eleito pelo círculo eleitoral
deste abandonado Norte Alentejo, é o que na gíria política se tornou usual
chamar de “paraquedista”. Não é caso único neste malfadado e ignorado distrito
a presença de “paraquedistas”, que depois são eleitos deputados e que nunca
fizeram nada, mas mesmo nada pelo distrito que os elegeu.
A culpa não é dos partidos que trazem estes “paraquedistas”,
mas sim dos eleitores do distrito de Portalegre que lhe dão o seu voto, e que
depois ao longo do tempo, carpindo mágoas, maldizem da sorte porque não têm
ninguém que se preocupe ou defenda o distrito.
É caso para dizer que «o crime compensa»! Sempre que estes
“paraquedistas” vieram para o distrito de Portalegre, foram eleitos. E nunca
houve qualquer sentimento de revolta mesmo dentro dos próprios partidos, que
aceitam estas situações, como se fossem o mais natural em democracia.
Caciquismo e clientelismo prosperam nos principais partidos
em Portugal.
Mário Casa Nova Martins
7 de Abril de 2025
Rádio Portalegre