A VOZ PORTALEGRENSE
quarta-feira, agosto 15, 2012
terça-feira, agosto 14, 2012
segunda-feira, agosto 13, 2012
Fernando Correia Pina
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A entrevista encontra-se nas páginas 11 e 13, sendo a sua leitura
cativante, ou não fosse Fernando Pina um exímio contador de histórias, e
estórias.
Poeta laureado, Historiador consagrado, que fique registado a
profunda Amizade que temos ao Homem de Cultura e Saber que é o Fernando.
Ler e meditar no que nos é dito na entrevista. É que não há
hoje em Portalegre muita Gente d’Algo como este Ilustre Entrevistado!
Mário Casa Nova Martins
domingo, agosto 12, 2012
sábado, agosto 11, 2012
sexta-feira, agosto 10, 2012
"Vertigo" o melhor filme de sempre
Segundo a revista do British Film Institute, “Vertigo, A
Mulher que Viveu Duas Vezes”, realizado por Alfred Hitchcock em 1958, é o
melhor filme de todos os tempos.
A escolha foi feita por um júri composto por personalidades
ligadas ao cinema.
Por outro lado, também “Citizen Kane. O Mundo a Seus Pés”,
de 1941 e realizado por Orson Welles, já fora considerado como o melhor filme de
sempre.
Subjetividade de critérios e outras, não permitem dizer que o
filme X é ‘o melhor filme de sempre’. Nós diríamos que no caso presente ambos
são dos melhores filmes da História do Cinema.
Mário Casa Nova Martins
quinta-feira, agosto 09, 2012
Nagasaki, 67 anos depois
9 de agosto de 1945
Nagasaki, cidade mártir da bomba atómica.
Há 67 anos.
Nagasaki, cidade mártir da bomba atómica.
Há 67 anos.
Mário Casa Nova Martins
Leni - A Vida e Obra de Leni Riefenstahl
À Venda em:
http://www.fnac.pt/Leni-A-Vida-e-Obra-de-Leni-Riefenstahl-Steven-Bach/a213423?PID=5&Mn=-1&Mu=-13&Ra=-1&To=0&Nu=2&Fr=0
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Uma leitura indispensável para quem gosta de fotografia e cinema. E para quem sabe separar o essencial do acessório.
Mário Casa Nova Martins
quarta-feira, agosto 08, 2012
terça-feira, agosto 07, 2012
A Loucura de Churchill
«Um dos problemas, ao olharmos para uma personagem tão
notável como Winston Churchill, é que vemos tudo através do prisma do seu
período heroico, quando foi primeiro-munistro entre 1940 e 1945; esquecemo-nos
facilmente que, durante grande parte da sua vida, Churchill era visto como um génio
inconstante, brilhante, sem dúvida, mas totalmente desprovido de bom senso.»
Christopher Catherwood, página 38, linhas 9 a 14
À venda em:
http://www.fnac.pt/A-Loucura-de-Churchill-Christopher-Catherwood/a297156?PID=5&Mn=-1&Mu=-13&Ra=-1&To=0&Nu=1&Fr=0*******
Um livro que não perdeu actualidade. Um bom companheiro para este mês de agosto!
Mário Casa Nova Martins
segunda-feira, agosto 06, 2012
Hiroshima, 67 anos depois
Com o Japão já derrotado, os EUA lançam neste dia a primeira
de duas bombas nucleares.
Só há Crimes contra a Humanidade perpetrados pelos vencidos.
Ai dos Vencidos!
Mário Casa Nova Martins
domingo, agosto 05, 2012
sábado, agosto 04, 2012
sexta-feira, agosto 03, 2012
Tal pai, tal filha...
Expresso, 28/07012
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TAL PAI, TAL FILHA…
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Muita gente, e Gente que respeito, ficou incomodada com o
facto da Extrema-Esquerda, PCP e BE, não ter votado ao lado de CDS, PSD e PS, o
voto de pesar pela morte de José Hermano Saraiva.
Com toda a franqueza, não fiquei. BE e PCP foram consequentes.
Inconsequente foi a Direita parlamentar ter-se associado ao
politicamente correto que foi a romagem à sede do PCP quando do velório de
Álvaro Barreirinhas Cunhal. Neste ato não houve hipocrisia política, mas sim
uma vergonhosa submissão à memória de quem lutou pela eliminação física da
Direita portuguesa.
Como é estúpida a Direita em Portugal!
Quanto à atitude da deputada independente do PS, nada de
anormal.
Em primeiro lugar, quem não conhecia o pouco cristão ódio de
Adriano Moreira a José Hermano Saraiva? A filha foi consequente!
Em segundo, o seu radicalismo, ‘ultrapassando’ quantas vezes
PCP e BE, justifica a atitude. A deputada foi consequente.
Mas a Obra e a Memória de José Hermano Saraiva é muito
superior a estas questiúnculas domésticas!...
Mário Casa Nova Martins
quinta-feira, agosto 02, 2012
Leituras de férias
«Lisboa 1939-1945: A Guerra nas Sombras da Cidade da Luz», do historiador britânico Neill Lochery, editado pela Presença, é uma obra fundamental para entendermos o papel de Portugal durante a II Guerra Mundial, mas também para os amantes da intriga.
O papel preponderante de Portugal na II Guerra Mundial é conhecido de todos. Apesar de oficialmente não ter participado na contenda, pelo nosso país passaram vários espiões e pessoas influentes na resolução da mesma. Neill Lochery comprova com factos que a nação governada por Salazar, apesar da sua suposta neutralidade, era tudo menos neutral, com as duas forças antagónicas a moverem as suas peças num complicado jogo de xadrez, onde as influências e as intrigas determinavam todos os movimentos. Tudo devido a sua posição geográfica. Para o historiador, o filme Casablanca deveria ter sido filmado em Lisboa.
«Na vida real, a cidade de Lisboa durante a Segunda Guerra Mundial mais do que se parecia com o cenário do filme: para muitas pessoas que trabalhavam na cidade durante as fases finais da guerra, Lisboa tornou-se afetuosamente conhecida como ´Casablanca II´. A versão real possuía todos os ingredientes de uma intriga ficcional: romances despedaçados, refugiados desesperados a tentarem obter os documentos necessários e a venderem joias da família para financiarem as suas passagens para outros lugares; um próspero mercado negro em que a procura ditava uma queda para níveis históricos dos preços dos diamantes e de outras pedras preciosas raras; cafés e hotéis cheios de refugiados e espiões espalhados pelo centro da cidade e ao longo das estâncias turísticas costeiras de Lisboa»
Lochery defende que Lisboa foi a única cidade durante a II Guerra Mundial onde os dois lados opostos, as cores pretas e as brancas do jogo de xadrez, «operavam abertamente». Há no livro dois protagonistas claros: Salazar, que faz de tudo um pouco para satisfazer os dois lados da contenda; e o espião Juan Pujol, que teve o mérito (?) de ser condecorado pelos Aliados e pelo Eixo alemão.
Além das incríveis histórias de Pujol, Lochery apresenta centenas de outras, muitas de espiões, o que faz de «Lisboa 1939-1945: A Guerra nas Sombras da Cidade da Luz» uma obra agradável de se ler, onde os factos são tratados muitas vezes como temas de ficção (na realidade, alguns acontecimentos são dignos das melhores histórias de espionagem de Hollywood). Este talvez seja o principal mérito da obra lançada pela Presença. Conseguir fazer com que histórias reais se assemelhem a ficção, tornando a sua leitura um autêntico prazer.
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