Fernando Correia Pina
Às 19,00 horas no Jardim do Tarro
Ó terra da chuva de pólen
ao findar da tarde,
jardim das mulheres deitadas
sob lençóis de erva,
cidade das casas que se olham
com branca reserva
nas ruas que na praça convergem
como se fossem água.
Acendo um cigarro no soljardim das mulheres deitadas
sob lençóis de erva,
cidade das casas que se olham
com branca reserva
nas ruas que na praça convergem
como se fossem água.
a sangrar no poente
e fico sentado num banco
a pensar que talvez
o segredo da vida seja apenas saber
olhar dia a dia para as coisas
pela primeira vez.
e fico sentado num banco
a pensar que talvez
o segredo da vida seja apenas saber
olhar dia a dia para as coisas
pela primeira vez.
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