Desabafos 2021/2022 - II
Com uma mediatização circense, foi na passada semana
apresentado o Orçamento de Estado para 2022.
Com a afirmação de alívio fiscal para jovens, classe média e
empresas, os fiscalistas que não são dependentes do governo socialista, afirmam
que é tudo muitíssimo relativo, porque o dito alívio é tão pequeno que se torna
particamente invisível!
Outro facto é que a dita classe média portuguesa está, em
termos de valor bruto de rendimentos, ao nível da pobreza dos principais países
da União Europeia, e em último lugar nos países do euro. É o Socialismo!
Este Orçamento de estado, assim como os anteriores do
governo socialista, penaliza quem cria riqueza, quem cria emprego, e beneficia
quem não trabalha, quem não produz. É o Socialismo!
Com impostos directos altíssimos, com impostos indirectos em
alta, mesmo assim, a dívida pública é elevadíssima. A má gestão dos governos
socialistas, que governam de acordo com as sondagens, que têm uma clientela
subsídio-dependente, além da ideologia, é a razão do contínuo empobrecimento do
país.
Portugal, pior que ser o parente pobre da União Europeia, é
o pedinte dessa mesma União Europeia. As políticas socialistas dos últimos
governos, aliados com a esquerda radical, asfixiam empresas e famílias.
O Serviço Nacional de Saúde está na bancarrota, a TAP está falida, a CP está em
agonia. Prometem hospitais, estradas,
pontes, barragens, mas nunca o investimento público foi tão reduzido. Querem
fazer parecer o contrário!
É o Socialismo!
18 de Outubro de 2021
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