BLACK POWER À PORTUGUESA
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BLACK POWER À PORTUGUESA
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Portugal, e principalmente a Cova
da Moura, têm que se sentir honrados com a presença do conhecido activista
norte-americano, Bob Brown.
Bob Brown é um dos líderes do
"black power" e durante os últimos cinquenta anos tem apoiado centenas de
movimentos, organizações e governos progressistas, um "bom" combatente,
portanto.
Histórico militante dos «Panteras
Negras», conhecido movimento do "bom" racismo, veio a Portugal à Associação Moinho
da Juventude para participar num encontro foi promovido pela "Plataforma Gueto",
no âmbito da chamada "Universidade da Plataforma Gueto", que teve lugar
no passado dia 11 de Fevereiro.
A temática versava em como
resistir à violência policial, com a oportunidade que se lhe reconhece.
A finalidade da dita Associação consubstancia-se
em desenvolver um programa de formação política, baseado na ideia de educação
popular, com o objectivo de formar uma base de entendimento para a emancipação
de negros e negras.
A comunicação social, ou alguma
dela, simpaticamente noticiou este evento da maior importância, se bem que não
elucidou acerca de um eventual Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente
da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, à iniciativa.
Mas a comunicação social que fez
reportagem, rendeu-se aos encantos do «Poder Negro», ao "bom" racismo. Basta
lê-la. Abençoada seja!
E sibilinamente faz-se a apologia do racismo, negro, e o ataque às forças da ordem. Como é conveniente.
O "bom" racismo é justificável,
devido à intrínseca maldade do "homem branco", ao colonialismo, ao fascismo, ao
capitalismo, e a todos os ‘ismos’ possíveis e imaginários que caibam no divã
psicanalítico desta sociedade sem Valores, sem Ética e sem Moral.
O apelo à violência destes não-violentos, destes ‘mansos’ que promovem a violência, é tratado com a candura dos pobres de espírito que acreditam em Rousseau, em Marx, e principalmente no Multiculturalismo, a maior praga deste ainda curto século XXI.
O apelo à violência destes não-violentos, destes ‘mansos’ que promovem a violência, é tratado com a candura dos pobres de espírito que acreditam em Rousseau, em Marx, e principalmente no Multiculturalismo, a maior praga deste ainda curto século XXI.
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