Desabafos 2016/2017 - VII
A maior falsificação da História da segunda metade do século
XX foi, porventura, a denominada Revolução Cubana. O falso romantismo criado à
sua volta mais não é do que a certeza de um estrondoso fracasso político,
económico e social que assola Cuba desde essa famigerada etapa da sua História.
No campo político, a dita Revolução Cubana mais não é do que
a criação de um gigantesco campo de concentração, dominado por uma ditadura de
partido único de matriz comunista.
Em termos económicos, a malfadada Revolução Cubana é a prova
provada do total fracasso da teoria marxista aplicada à economia. O retrocesso
económico em Cuba após a tomada de poder pelos comunistas, traduziu-se na
destruição de todo o tecido económico, para serem aplicadas as teorias
colectivistas que conduzem à pobreza e à miséria.
No campo social, a pobreza e a miséria acompanham o Povo
Cubano, enquanto a nomenclatura do Partido Comunista Cubano vive na opulência,
onde os Direitos Humanos são espezinhados e onde os presos de delito comum são
melhor tratados do que os defensores da Democracia e desses Direitos Humanos.
E os principais responsáveis pela ditadura em Cuba têm rosto
e nome. A família Castro é a cúpula de uma oligarquia que desde 1959 oprime e
explora o Povo Cubano. No passado dia 25 de Novembro faleceu o ditador Fidel
Castro. O seu irmão Raul Castro continua como Presidente de Cuba, e mantém a
ditadura com mão feroz e sanguinária como o defunto irmão.
A ditadura cubana acabará um dia, como acabaram todas as ditaduras comunistas.
A ditadura cubana acabará um dia, como acabaram todas as ditaduras comunistas.
Mário Casa Nova Martins
Rádio Portalegre, 5 de Dezembro de 2016
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