Donald Trump - Uma Nova América
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Uma
Nova América
Donald
John Trump ganhou as eleições para a Casa Branca, o Partido Republicano ganhou
o Senado, a Câmara dos Representantes, a maioria dos parlamentos estaduais e
dos governadores. A Revolução Silenciosa dá os seus frutos.
Em
Portugal as notícias sobre as eleições presidenciais americanas eram deturpadas
pelos principais órgão de informação, à Esquerda como seria expectável, e à
Direita por complexos abrilinos, levando a que os leitores menos atentos ao
fenómeno político americano, sentissem surpresa na vitória, clara e inequívoca,
de Donald Trump.
O
Partido Republicano conseguiu o pleno! E este facto relevantíssimo é descurado.
Não foi só Donald Trump que ganhou, foi também o Partido Republicano. Mas será
que tal não é, politicamente correcto, de referir?
Donald
Trump foi eleito o 45.º Presidente dos Estados Unidos. Com vantagem em estados
fulcrais desde o início da noite eleitoral, Trump esteve à frente desde o
primeiro momento. Desde que Ronald Reagan ganhou pela primeira vez as eleições,
em 4 de Novembro de 1981, que os Estados Unidos da América não viviam tempos de
esperança e fé no Futuro.
As
elites portuguesas, e no caso as portalegrenses, estão de nojo! Pressupondo que
pelo menos em Portalegre haja elites.
Presunçosas,
iletradas, nestes momentos mostram a sua arrogância, que rima com ignorância. O
seu pensamento totalitário nestas alturas vem ao de cima. A superioridade moral
que gostam de exibir, é falsa, é a mais pura forma de totalitarismo
Como
se julgam cultas, falam dos "valores de Nova Iorque", esquecendo-se
que esses valores são os mesmos das bíblicas Sodoma e Gomorra, valores quer
nada têm a ver com a América Profunda, de que nunca ouviram falar.
Essa
gente, anti-democrática, insultou, caluniou, e agora mostra a sua vil natureza,
continuando a não aceitar que Democracia é saber respeitar a vontade do Povo,
principalmente quanto esse Povo votou contra a nossa ideia.
A
América está viva. Que viva a América!
Nestas
eleições americanas de 8 de novembro de 2016, há vencedores e vencidos, das
mais diferentes formas.
Um
grande vencedor foi Clint Eastwood, o cowboy solitário, o realizador de cinema,
o cidadão americano. O enorme perdedor foi o papa jesuíta, que tentou
influenciar o eleitorado católico americano contra o que veio a ser o sentir do
Povo dos EUA. Em vez de, como Vigário de Cristo na Terra, ser o Bom-Pastor,
coloca o seu pontificado ao serviço de facções políticas.
Mário Casa Nova
Martins
in, Fonte Nova, 15 de Novembro de 2016, pg. 18
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