Papa jesuíta acusado de heresia
Se se perguntar em Portalegre, num inquérito de rua, o nome
do actual bispo da diocese, sem margem de erro, mais de 80% dos inquiridos
responderia que não sabia ou citaria o nome de um antecessor.
Também, se se perguntasse o nome do actual cardeal
patriarca, mas agora a nível nacional, a percentagem de respostas erradas, ou
porque não sabia o nome ou porque o nome estava errado, chegaria facilmente a
valores próximos dos 90%.
Mas tal não impede de a grande maioria dos portugueses se
dizer católica. É que a importância do bispo, do arcebispo, do cardeal há muito
que perdeu importância quer social, quer mesmo religiosa, dado o afastamento
que a hierarquia da igreja católica tem não só da realidade que a cerca, como
se afastou do seu Rebanho, deixando de ser o Pastor, para ser uma figura tão
decorativa quanto dispensável face à religiosidade interior de cada um que é
cristão.
E por toda a e Europa assim acontece, tendo a Igreja
Católica perdido a batalha da Fé, ao demitir-se da sua função de evangelização
de uma Europa anti-cristã, ateia e principalmente hedonista.
Não é surpresa que seja nas Américas que surge a contestação
ao actual papa, um jesuíta mundano e defensor da corrente marxista da Teologia
da Libertação, apoiante dos colombianos Guerrilheiros das FARC, da ditadura
Cubana e da ideologia social-marxista Chavista da Venezuela.
Na Europa, e, claro, em Portugal, o papa jesuíta é
considerado o homem moderno que as Direitas e as Esquerdas do politicamente
correcto apoiam, na sua caminhada para a laicização da Cristianismo.
Como tal, todas as, justíssimas, críticas ao papa jesuíta são
sempre fruto de radicalismos.
Contudo, a Grande Revolução está em marcha. Os Novos tempos,
os Novos Ventos que estão a chegar são de Liberdade face ao totalitarismo do ‘establishment’.
Que cairá de podre, como caíram todos os Impérios da História!
Mário Casa Nova Martins
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