Magazine Grande Informação
Portalegre, a Robinson e o Suicídio
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A revista Magazine Grande Informação, N.º 25 de Setembro / Outubro, fala de Portalegre em dois momentos.
O primeiro, página 37, surge integrado no tema «No reino da cortiça», onde Ana Isabel Cabral, numa caixa, fala da Sociedade Corticeira Robinson. Nela, afirma: _ “Sedeada em Portalegre, a Sociedade Corticeira Robinson representa uma das empresas mais emblemáticas do sector corticeiro em Portugal. Embora se mantenha com o nome original inglês, há muito que a unidade fabril é detida por capitais nacionais. O fabrico de aglomerados para pavimentos e revestimentos continua a ser o seu principal negócio seguindo a maioria da produção para o estrangeiro.” Acompanha este parágrafo a fotografia de um artesão da cidade trabalhando a cortiça.
A outra referência a Portalegre é um trabalho de investigação, páginas 52 a 57, de Lídia Isabel Nicolau. O suicídio em Portalegre é a temática, e a Autora, através de três casos concretos, os de Dona Laurinda, Senhor Francisco e do Zé, aborda esse flagelo que no Alentejo tem alta taxa de sucesso.
Carlos Casaquinha, enfermeiro, Manuel Sardinha, psiquiatra, e Fernando Areal falam de causas que podem levar ao suicídio, não esquecendo variáveis em que Portalegre são factor a considerar. E para situar os casos concretos de suicídio passados em Portalegre, estão testemunhos do neto do Senhor Francisco, o Nuno Rolo, da Carolina, amiga do Zé, e da Ana Almeida, amiga da Dona Laurinda.
Recorde-se que no seu livro «E se eu gostasse muito de morrer», Rui Cardoso Martins fala do suicídio em Portalegre.
Se o livro de Rui Cardoso Martins é de leitura obrigatória, pelas razões que acima são expostas e pela revista em si, este número da Magazine Grande Informação também merece ser lido.
O primeiro, página 37, surge integrado no tema «No reino da cortiça», onde Ana Isabel Cabral, numa caixa, fala da Sociedade Corticeira Robinson. Nela, afirma: _ “Sedeada em Portalegre, a Sociedade Corticeira Robinson representa uma das empresas mais emblemáticas do sector corticeiro em Portugal. Embora se mantenha com o nome original inglês, há muito que a unidade fabril é detida por capitais nacionais. O fabrico de aglomerados para pavimentos e revestimentos continua a ser o seu principal negócio seguindo a maioria da produção para o estrangeiro.” Acompanha este parágrafo a fotografia de um artesão da cidade trabalhando a cortiça.
A outra referência a Portalegre é um trabalho de investigação, páginas 52 a 57, de Lídia Isabel Nicolau. O suicídio em Portalegre é a temática, e a Autora, através de três casos concretos, os de Dona Laurinda, Senhor Francisco e do Zé, aborda esse flagelo que no Alentejo tem alta taxa de sucesso.
Carlos Casaquinha, enfermeiro, Manuel Sardinha, psiquiatra, e Fernando Areal falam de causas que podem levar ao suicídio, não esquecendo variáveis em que Portalegre são factor a considerar. E para situar os casos concretos de suicídio passados em Portalegre, estão testemunhos do neto do Senhor Francisco, o Nuno Rolo, da Carolina, amiga do Zé, e da Ana Almeida, amiga da Dona Laurinda.
Recorde-se que no seu livro «E se eu gostasse muito de morrer», Rui Cardoso Martins fala do suicídio em Portalegre.
Se o livro de Rui Cardoso Martins é de leitura obrigatória, pelas razões que acima são expostas e pela revista em si, este número da Magazine Grande Informação também merece ser lido.
mj
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