Cazotte
Hoje em dia “ninguém” lê Scévole Cazotte. “Poucos” ouviram falar dos «Amores do Diabo» ou de «A História do Diabo Enamorado», no fundo a mesma Obra mas com traduções distintas, a primeira de Camilo Castelo Branco e a segunda de Manuel João Gomes.
Para o mesmo Manuel João Gomes, na introdução, página 17, escreve que “fica o leitor perante aquilo a que se pode chamar a primeira história – fantástica – propriamente – dita”.
Se a edição da Arcádia é difícil de encontrar, a da Lello continua disponível.
A ler ou a re-ler. E depois, que venha «O Monge»!
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