Desabafos, 2016-2017 - III
O Mundo está
perigoso, realmente muito perigoso está o Mundo. E mais perigoso ficou com a
eleição para secretário-geral da Organização das Nações Unidas do socialista e
católico progressista António Guterres.
Servo do
Politicamente Correcto, doutrina que arruinou a Civilização Ocidental, Guterres
notabilizou-se em Portugal, enquanto primeiro-ministro, como o Ser atormentado
por todas as dúvidas.
O seu currículo profissional
resume-se ao trabalho na política, a partir de 1973 até hoje, e sempre no
Partido Socialista. A sua passagem pelo Governo de Portugal foi marcada pela
incapacidade em tomar decisões, transformando o País, como o próprio o definiu,
num «pântano político».
Depois de
borregar como primeiro-ministro, António Guterres abandona o País e, quiçá,
como recompensa pelo mau trabalho político em Portugal, mas sempre com “boa
imprensa”, vai para a ONU ocupar o cargo de Alto Comissário das Nações Unidas
para os Refugiados. E desde então nunca houve tantos refugiados, uns mais
refugiados do que outros, no Mundo!
Eis pois, como
foi bem escolhido o novo secretário-geral da denominada “Babilónia de Vidro”.
Hoje, o Mundo
não tem líderes e muito menos Estadistas, na nobre acepção da palavra.
António Guterres
é o exemplo do tempo presente, de falso franciscanismo e de grande jesuitismo,
dois termos que caracterizam a realidade que se vive.
Apelidado de
“humanista discreto”, com “maneiras suaves”, “um líder eficaz”, com “carácter
forte”, “carismático”, Guterres é tudo isso e o seu contrário.
Na única
biografia de António Guterres, até ao momento (António Guterres – Segredos do Poder, Adelino Cunha, Aletheia Editores, 2013), a dado passo
afirma: “Não rezo tanto como se diz por aí. Devia até rezar mais”.
Palavras sábias,
porque nos próximos tempos, anos, mesmo, muito se tem que rezar pelo futuro da
Humanidade.
Mário Casa Nova Martins
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