1.º de Dezembro de 1640 / 2015
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Hoje celebra-se o 1.º
de Dezembro!
Contudo, não será bem
assim. Na Escola, onde a cartilha marxista vigora desde a ‘assassina’ “Reforma
Veiga Simão”, os Alunos da disciplina de História desconhecem os factos, antecedentes
e consequentes, de uma data que desde 1640 é fundamental para a Independência
de Portugal.
Por razões opostas,
em Espanha esta data é de certa forma olvidada, porque os espanhóis nunca
aceitaram a existência de uma parte da Ibéria livre e independente, que é
Portugal.
A revista de
divulgação da História, «La Aventura de la Historia», no seu último número, o n.º
206 de Dezembro de 2015, apresenta um dossier de vinte páginas (51 a 71) intitulado
«El Portugal de los Filipes».
Nele, ‘visto de
Espanha’, de uma Espanha do século XXI a braços com autonomias e
independências, são estudados momentos e gentes que marcaram os sessenta anos
de ocupação espanhola de Portugal.
É um contributo
actual e importante para o estudo daquela época, daí ser de leitura obrigatória
para quem ainda mantém o interesse pela História, e por aqueles Portuguese que
ainda sente que Portugal é uma Nação.
“Filipes” e “Mouras”,
forma simpática de dizer que hoje gente que não é verdadeiramente Portuguesa
está à frente dos destinos de Portugal, lacaios que são dos interesses geopolíticos
e geoeconómicos da União Europeia e dos EUA.
Homens como o rei D.
Carlos, também Afonso Costa, Oliveira Salazar, são os “Últimos Portugueses”,
Gente do século XX, o último em que Portugal foi Grande entre as Nações!
Eu celebro o 1.º de
Dezembro de 1640.
Mário Casa Nova
Martins
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