O Bom, o Mau e o Vilão
O Bom…
«Hélder Amaral avançou pelas minhas costas e magoou-me nas costas e no ombro. Virei-me e identifiquei o senhor deputado. Vi nele duas coisas: um conselheiro e um deputado da Assembleia da República a agredir a presidente do Conselho Nacional e uma mulher que merece consideração e respeito.»
Maria José Nogueira Pinto afirma ter sido vítima de agressão no Conselho Nacional do CDS, no passado domingo. Dada a gravidade da acusação, de certeza que tem provas suficientes do que diz.
É inconcebível ao estado de coisas a que chegou o CDS! Por um punhado de euros, o que ganha um deputado, como é possível descer-se tão baixo. E que dirá o líder da oposição interna, Paulo Portas, sobre esta grave situação? Remeter-se-á ao silêncio cúmplice, ou terá a coragem pessoal e política de se demarcar do gravíssimo incidente?
O Mau…
«Para se fazer de vítima, a dra. Maria José Nogueira Pinto invocou a sua condição de mulher que um homem a teria agredido. Se isso fosse verdade, era a pior das cobardias. Mas é demagogia da mais barata, tal como seria eu vir aqui dizer que ela me está a atacar por não ser branco como ela. Não irei por aí.»
Com a rapidez que requeria, a Direcção do CDS-PP, pela voz de um histórico, membro da comissão executiva, o aveirense José Girão Pereira, veio denunciar o cariz racista da afirmação do deputado pelo círculo de Viseu.
O Vilão…
Agora, segundo a imprensa de hoje, Maria José Nogueira Pinto vai abandonar o CDS. Não deixa de ser curiosa esta notícia. Nogueira Pinto foi demitida por Aníbal Cavaco Silva do Governo, que este chefiava. “Refugiou-se” no então PP, por onde foi deputada. Veio a desempenhar cargos de nomeação política, por ser militante do CDS-PP, e não por competência.
Agora quer abandonar o Partido? São gravíssimos os incidentes provocados por um bando opositor à actual liderança. Mas não foi o Partido que a tratou mal! Essa gente está identificada, e o futuro encarregar-se-á de lhes dar o que merecem, negando-lhes o voto, seja dentro do Partido, seja, se voltaram a dominá-lo, em eleições de carácter nacional ou local. Os Portugueses não são estúpidos!
Será porque o CDS não terá condições de nos anos mais próximos voltar ao Governo, e portanto não ter mordomias para distribuir, que é tempo de “emalar a trouxa e zarpar”?
«Hélder Amaral avançou pelas minhas costas e magoou-me nas costas e no ombro. Virei-me e identifiquei o senhor deputado. Vi nele duas coisas: um conselheiro e um deputado da Assembleia da República a agredir a presidente do Conselho Nacional e uma mulher que merece consideração e respeito.»
Maria José Nogueira Pinto afirma ter sido vítima de agressão no Conselho Nacional do CDS, no passado domingo. Dada a gravidade da acusação, de certeza que tem provas suficientes do que diz.
É inconcebível ao estado de coisas a que chegou o CDS! Por um punhado de euros, o que ganha um deputado, como é possível descer-se tão baixo. E que dirá o líder da oposição interna, Paulo Portas, sobre esta grave situação? Remeter-se-á ao silêncio cúmplice, ou terá a coragem pessoal e política de se demarcar do gravíssimo incidente?
O Mau…
«Para se fazer de vítima, a dra. Maria José Nogueira Pinto invocou a sua condição de mulher que um homem a teria agredido. Se isso fosse verdade, era a pior das cobardias. Mas é demagogia da mais barata, tal como seria eu vir aqui dizer que ela me está a atacar por não ser branco como ela. Não irei por aí.»
Com a rapidez que requeria, a Direcção do CDS-PP, pela voz de um histórico, membro da comissão executiva, o aveirense José Girão Pereira, veio denunciar o cariz racista da afirmação do deputado pelo círculo de Viseu.
O Vilão…
Agora, segundo a imprensa de hoje, Maria José Nogueira Pinto vai abandonar o CDS. Não deixa de ser curiosa esta notícia. Nogueira Pinto foi demitida por Aníbal Cavaco Silva do Governo, que este chefiava. “Refugiou-se” no então PP, por onde foi deputada. Veio a desempenhar cargos de nomeação política, por ser militante do CDS-PP, e não por competência.
Agora quer abandonar o Partido? São gravíssimos os incidentes provocados por um bando opositor à actual liderança. Mas não foi o Partido que a tratou mal! Essa gente está identificada, e o futuro encarregar-se-á de lhes dar o que merecem, negando-lhes o voto, seja dentro do Partido, seja, se voltaram a dominá-lo, em eleições de carácter nacional ou local. Os Portugueses não são estúpidos!
Será porque o CDS não terá condições de nos anos mais próximos voltar ao Governo, e portanto não ter mordomias para distribuir, que é tempo de “emalar a trouxa e zarpar”?
MM
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