Guerra no Iraque
Há quatro anos por esta hora, já tombavam do ar bombas sobre gente indefesa por todo o Iraque. País com um exército de opereta, fácil foi o avanço da força invasora anglo-saxónica por terra e ar.
O derrube da estátua do presidente Saddan Hussein, ao contrário do que então foi dito, marcou o início do pesadelo ocidental, que não tem fim à vista.
Um país dividido entre sunitas e xiitas, curdos e iraquianos, que solução? A divisão em três estados. Arábia Saudita, Irão, e Síria lutam por interposta pessoa. Al- Qaeda faz o que pode para piorar a situação, estado ao lado dos sunitas. E os EUA não vêem maneira de sair do seu Vietname do século XXI!
Segundo dados oficiais, as baixas na coligação cifram-se em 3465 soldados estrangeiros, de 18 nacionalidades, 3207 dos quais são norte-americanos. Nestes números contabilizam-se 76 mulheres mortas em combate, 2,19% de baixas, sendo 72 norte-americanas, três britânicas e uma ucraniana.
Quanto a iraquianos, os números segundo a ONU são, apenas em 2006, de 34.500 civis mortos, dois milçhões deixaram o país e 1,7 milhões tornaram-se deslocados internos, em fuga à violência sectária.
Tendo-se provado que os motivos para a invasão do Iraque eram falsos, espera-se que um dia o líder da potência ocupante, George W. Bush e o seu principal aliado, Tony Blair, venha a ser julgados por crimes contra a Humanidade. Se tal vier a acontecer, estas guerras ditas preventivas, terminarão.
O derrube da estátua do presidente Saddan Hussein, ao contrário do que então foi dito, marcou o início do pesadelo ocidental, que não tem fim à vista.
Um país dividido entre sunitas e xiitas, curdos e iraquianos, que solução? A divisão em três estados. Arábia Saudita, Irão, e Síria lutam por interposta pessoa. Al- Qaeda faz o que pode para piorar a situação, estado ao lado dos sunitas. E os EUA não vêem maneira de sair do seu Vietname do século XXI!
Segundo dados oficiais, as baixas na coligação cifram-se em 3465 soldados estrangeiros, de 18 nacionalidades, 3207 dos quais são norte-americanos. Nestes números contabilizam-se 76 mulheres mortas em combate, 2,19% de baixas, sendo 72 norte-americanas, três britânicas e uma ucraniana.
Quanto a iraquianos, os números segundo a ONU são, apenas em 2006, de 34.500 civis mortos, dois milçhões deixaram o país e 1,7 milhões tornaram-se deslocados internos, em fuga à violência sectária.
Tendo-se provado que os motivos para a invasão do Iraque eram falsos, espera-se que um dia o líder da potência ocupante, George W. Bush e o seu principal aliado, Tony Blair, venha a ser julgados por crimes contra a Humanidade. Se tal vier a acontecer, estas guerras ditas preventivas, terminarão.
MM
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