Anselmo Borges e o fim do Cristianismo na Europa
Homem acarinhado pela Esquerda, principalmente por uma
Esquerda agnóstica e radical, símbolo do maior ‘modernismo’ que a actual igreja
católica liderada pelo jesuíta Bergoglio tem e significa, também é cronista lido
e incensado por aquela mesma Esquerda.
É importante ler Anselmo Borges. Lê-lo é estar a par do
progressismo católico, das actuais vias que segue a Roma de Bergoglio. Ler Anselmo
Borges é compreender as razões da descristianização da Europa. Anselmo Borges é
actualmente o teólogo português mais radical.
Hoje já não é o tempo da marxista Teologia da Libertação. Aliás
essa corrente radical não teve grande penetração na Europa, foi mais um
fenómeno sul-americano, localizado, uma ‘via para o socialismo’, tentando a criação
de novos paraguais jesuíticos.
Anselmo Borges escreve três textos no jornal «Diário de
Notícias» sobre o fim do Cristianismo na Europa.
Dada a sua importância para se ficar a conhecer o que pensa
sobre esta importante temática a corrente bergogliana, reproduzem-se, e a sua
leitura está direçionada neste link:
https://avozportalegrense.blogspot.com/2021/03/fim-do-cristianismo-na-europa-segundo.html
.
Filho do Vaticano II, discípulo de Bergoglio, Anselmo Borges
quer uma igreja mais racional e menos espiritual. Hoje, com a liderança do jesuíta
argentino, a igreja católica é mais uma Organização Não Governamental, ONG, do
que uma Religião.
A posição borgiana sobre Fátima, é esclarecedora, «É
evidente que Nossa Senhora não apareceu em Fátima» (1)
Em entrevista à revista “Sábado” de 6 de Setembro de 2018,
afirma que «A Nossa Senhora não apareceu em Fátima e qualquer pessoa que não
tenha metido a massa encefálica no frigorífico sabe isso».
Anselmo Borges tem contribuído para o fim do cristianismo na
Europa com a sua teologia vaticanista. E a leitura dos seus três, repete-se,
importantes textos, esclarecem a razão da descristianização da Europa, processo
em acelerado movimento, a par da crescente presença e influência do islão,
principalmente o islão radical.
As propostas, as ideias que defende nos textos para a inversão da situação na Europa são há muito conhecidas, estão no seguimentos de textos emanados do Concílio Vaticano II, cuja implementação têm contribuído para a desertificação de gentes e Almas da prática religiosa católica. A igreja vaticana de Anselmo e Bergoglio caminha para o ocaso.
Mas a Igreja Católica de João Paulo II e de Bento XVI, os
Papas de uma nova Contra-Reforma, irá vencer as trevas! Os Seus Magistérios
continuam a gerar Frutos. E Roma voltará ser Cristã.
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