Desabafos 208/2019 - I
Nestes
tempos de um verão que teimava em chegar e que depois chegou forte, dois casos
como que incomodaram o calmo viver de um concelho adormecido no tempo, concelho
esse que é o concelho de Portalegre.
Portalegre foi notícia na segunda metade de Agosto num canal televisivo e numa revista, ambos de implantação nacional.
A CMTV veio até Portalegre em ajuda de uns Portalegrenses que viviam quase há um ano com uma situação grave de saúde pública. E foi preciso vir a CMTV a Portalegre cidade para o problema, em menos de três dias!, ficar resolvido pelas entidades competentes..
A revista «Sábado»* fez um trabalho de investigação jornalístico no qual se dava conta do incumprimento de um conjunto de autarcas do concelho de Portalegre em relação à entrega de documentos, declarações de rendimentos, ao Tribunal Constitucional, facto agravado por ser prática continuada dos e pelos mesmos.
Mais grave do que o sucedido com a ausência da entrega dos referidos documentos, foi o rol de mentiras que aconteceram em Assembleias Municipais. Embora de grave nada seja, apenas um continuar de mentiras, que foram em 1 de Outubro de 2017 a votos e que, para gáudio de uns poucos mas para desgraça do concelho de Portalegre e do seu futuro, valeram a vitória eleitoral.
Contudo, em Portalegre que nada acontece, estes dois casos não indignaram os “bem-pensantes”, as “consciências” do burgo, e, porventura muito menos ainda os seus excelsos “umbigos”. Vá lá perceber-se porquê!
Portalegre foi notícia na segunda metade de Agosto num canal televisivo e numa revista, ambos de implantação nacional.
A CMTV veio até Portalegre em ajuda de uns Portalegrenses que viviam quase há um ano com uma situação grave de saúde pública. E foi preciso vir a CMTV a Portalegre cidade para o problema, em menos de três dias!, ficar resolvido pelas entidades competentes..
A revista «Sábado»* fez um trabalho de investigação jornalístico no qual se dava conta do incumprimento de um conjunto de autarcas do concelho de Portalegre em relação à entrega de documentos, declarações de rendimentos, ao Tribunal Constitucional, facto agravado por ser prática continuada dos e pelos mesmos.
Mais grave do que o sucedido com a ausência da entrega dos referidos documentos, foi o rol de mentiras que aconteceram em Assembleias Municipais. Embora de grave nada seja, apenas um continuar de mentiras, que foram em 1 de Outubro de 2017 a votos e que, para gáudio de uns poucos mas para desgraça do concelho de Portalegre e do seu futuro, valeram a vitória eleitoral.
Contudo, em Portalegre que nada acontece, estes dois casos não indignaram os “bem-pensantes”, as “consciências” do burgo, e, porventura muito menos ainda os seus excelsos “umbigos”. Vá lá perceber-se porquê!
Rádio Portalegre, 10/09/2018
*«Sábado»,
N.º747, pgs 52 e 53
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