Desabafos, 2015/2016 - V
A nova composição da Assembleia da República, fruto de
eleições livres e democráticas do passado 4 de outubro de 2015, tem uma nova
maioria que se define de Esquerda, mas que os factos obrigam a que se defina
como Esquerda Radical.
Das primeiras medidas que tomou, três foram contra Valores e
Princípios, Princípios e Valores esses que são Matriz da Civilização Europeia.
Todavia, cada vez mais se prova e comprova, serem Valores e Princípios de um
tempo em que a Europa era exemplo em matéria de Ética e Moral, farol de
Civilização, de Progresso e de Liberdade.
O primeiro ataque foi dirigido à Instituição Família,
através da aprovação de uma lei que legitima a adopção de crianças por “casais”
homossexuais, sublinhando-se que a palavra ‘casais’ está entre aspas.
Que se diga que a aprovação de esta lei que atenta contra a
Família, teve o apoio do lóbi gay do
PSD, constituído por dezanove deputados.
A outra lei que atenta contra a Família, também atenta, e de
uma forma mais grave, contra a Vida Humana. As alterações à Lei da Interrupção
Voluntária da Gravidez, a famigerada Lei do Aborto, vão no sentido de banalizar
esse crime contra a Natureza, contra a vida Humana, de uma forma que o torna
uma violência para a própria Mulher e deixa sem qualquer defesa o Ser que é assassinado.
Também que se diga que uma deputada do PSD votou estas
alterações iníquas.
A Escola também não foi esquecida pela Esquerda Radical.
Ao votar o fim do exame do 4.º ano de escolaridade, nivelou
por baixo o Ensino e transforma a Escola não num local de saberes, num local de
aprendizagens, mas sim num recreio, num depósito de crianças, ao mesmo tempo
que desrespeita os Professores, criando a “cultura inculta”.
A Escola desta Esquerda Radical é um local de facilitismo.
Triste futuro para os jovens, se é que alguma vez o terão.
Mário Casa Nova Martins
7 de dezembro de 2015, Rádio Portalegre
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