O novo herói/santo/mártir de Portugal - I
O novo herói/santo/mártir de Portugal
Caros concidadãos / Caras concidadãs:
Há um ditado popular que diz: "mais vale prevenir que remediar". E isto porquê?
Porque a partir de sábado o país vai ser avassalado pelo fenómeno Carlos Castro, que Deus tenha a sua alma em paz.
Então, preparem-se. Porque eu, já estou a antever o cenário.
Parece que as suas cinzas afinal irão ser espalhadas pelo nosso país em acções certamente mediáticas.
Aí vão vir as galas repetidas, com de certeza retratos gigantes do homem em pano de fundo, vamos ter de aturar as figuras públicas do costume e ainda os gays televisivos Herman José, António Luís Goucha e José Carlos Malato, a cartomante Maya, as apresentadoras televisivas Fátima Lopes e Júlia Pinheiro, e tudo mais que está ligado ao mundo da homossexualidade e da bisbilhotice/intriga.
E ainda vamos ter direito a ver alguns políticos, os quais agradecerão aos céus, haver um acontecimento como este que mantenha o povo entretido e longe da revolta interior que vem crescendo dia após dia.
Mas afinal quem era Carlos Castro?
Um homem que se dizia jornalista, que vivia no pântano lisboeta à custa da bisbilhotice da vida alheia, um homossexual fomentador das práticas homossexuais.
Aqui no Porto foi responsável pela abertura de um antro de homossexualidade chamado Boys are Us, na Cordoaria, onde jovens a partir dos 15 anos são incitados nas práticas homossexuais, numa discoteca decadente, que curiosamente a ASAE ou a PJ nunca fiscalizaram, nem fizeram o mais pequeno controle de identidades ou busca de menores.
Foi um pseudo-jornalista que destruiu muita gente com os seus comentários venenosos da vida alheia, um homem que poderá ter desviado um rapaz de 21 anos para Nova Iorque, com falsas promessas de fama e deslumbramento.
Foi um homem responsável por galas dos travestis e de outros encontros gays. Um devasso. Um idoso depravado.
Este tipo de indivíduos e seu séquito são como o bolor, instalam-se em tudo o que é sítio e senão arejarmos o País multiplicam-se, que é o que está a acontecer.
Façam uma pesquisa aos meios da moda, modelos, meios do cinema, escolas de cinema e de artes, e também na política.
Carlos Castro ao menos pode descansar em paz, pois a sua obra deu frutos!
Preparem-se, pois, para os próprios capítulos da novela "O meu nome é Carlos Castro, o novo herói/santo de Portugal"
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Recebemos este texto por mail. Tornamo-lo público porque com ele concordamos, tal como antes fizemos com o texto de Alexandre Pais na revista Sábado.
Mário Casa Nova Martins
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