Crónica de Nenhures
A promoção do coronel Jaime Neves a major-general é de uma justiça inquestionável. Tardio, ou não, o importante é que se faz justiça, em vida, ao Herói do denominado «25 de Novembro de 1975».
Também é hoje inquestionável que as origens do golpe-de-estado em 25 de Abril de 1974 tiveram motivações corporativas. Depois, o denominado «Movimento dos Capitães» “evoluiu” fortemente para motivações políticas, consubstanciadas no Documento do Movimento das Forças Armadas.
Após a Revolução dos Cravos, seguiu-se um período bastante conturbado, com excessos de toda a ordem, período esse que atingiu proporções tais, que a História o denomina de «Verão Quente de 75».
A tentativa de tomada de poder pelo Partido Comunista Português, por um lado, e por forças de Extrema-Esquerda, por outro, leva a situações de pré-guerra civil. Os partidos democráticos, do CDS ao PS, uniram-se contra estas forças anti-democráticas de Esquerda.
Contudo, uma parte dos militares apoiava aquela Esquerda não-democrática, chegando estes mesmos a distribuir armas a milícias populares. A situação era “explosiva”.
A indisciplina, nos quartéis, nas escolas, nas empresas, na rua, era total. O tempo era de pré-insurreição generalizada.
Julgando-se antecipadamente vencedora, a Esquerda do PCP à UDP, e quejandos (TUV’s, SUV’s & outros), é “descuidada” na preparação do golpe final para a instauração de uma Ditadura Marxista. A sua arrogância permite que se prepare com tempo e eficácia a contra-ofensiva ao golpe que planeavam e cuja data está estabelecida.
A 25 de Novembro de 1975 começa realmente a Terceira República, um Regime Democrático e Pluralista.
De entre os mentores do contra-ataque contra a Esquerda golpista, Jaime Neves emerge como um Homem de Pensamento e de Acção. Militar acima de tudo, a política nunca o seduziu, Jaime Neves tem uma actuação de tamanha importância, que transforma o golpe esquerdista em derrota fulminante.
Se hoje Portugal e os Portugueses têm uma Democracia, muito a Jaime Neves a deve.
Compreende-se que o PCP esteja contra promoção do coronel Jaime Neves. Também estão contra os militares golpistas do «25 de Novembro» e a Extrema-Esquerda. Espantaria se assim não acontecesse. A revanche esquerdóide é sempre dolorosa…
É honroso para a Sociedade Portuguesa esta promoção a major-general do coronel Jaime Neves.
Estamos gratos a Jaime Neves pela Liberdade que hoje temos!
Também é hoje inquestionável que as origens do golpe-de-estado em 25 de Abril de 1974 tiveram motivações corporativas. Depois, o denominado «Movimento dos Capitães» “evoluiu” fortemente para motivações políticas, consubstanciadas no Documento do Movimento das Forças Armadas.
Após a Revolução dos Cravos, seguiu-se um período bastante conturbado, com excessos de toda a ordem, período esse que atingiu proporções tais, que a História o denomina de «Verão Quente de 75».
A tentativa de tomada de poder pelo Partido Comunista Português, por um lado, e por forças de Extrema-Esquerda, por outro, leva a situações de pré-guerra civil. Os partidos democráticos, do CDS ao PS, uniram-se contra estas forças anti-democráticas de Esquerda.
Contudo, uma parte dos militares apoiava aquela Esquerda não-democrática, chegando estes mesmos a distribuir armas a milícias populares. A situação era “explosiva”.
A indisciplina, nos quartéis, nas escolas, nas empresas, na rua, era total. O tempo era de pré-insurreição generalizada.
Julgando-se antecipadamente vencedora, a Esquerda do PCP à UDP, e quejandos (TUV’s, SUV’s & outros), é “descuidada” na preparação do golpe final para a instauração de uma Ditadura Marxista. A sua arrogância permite que se prepare com tempo e eficácia a contra-ofensiva ao golpe que planeavam e cuja data está estabelecida.
A 25 de Novembro de 1975 começa realmente a Terceira República, um Regime Democrático e Pluralista.
De entre os mentores do contra-ataque contra a Esquerda golpista, Jaime Neves emerge como um Homem de Pensamento e de Acção. Militar acima de tudo, a política nunca o seduziu, Jaime Neves tem uma actuação de tamanha importância, que transforma o golpe esquerdista em derrota fulminante.
Se hoje Portugal e os Portugueses têm uma Democracia, muito a Jaime Neves a deve.
Compreende-se que o PCP esteja contra promoção do coronel Jaime Neves. Também estão contra os militares golpistas do «25 de Novembro» e a Extrema-Esquerda. Espantaria se assim não acontecesse. A revanche esquerdóide é sempre dolorosa…
É honroso para a Sociedade Portuguesa esta promoção a major-general do coronel Jaime Neves.
Estamos gratos a Jaime Neves pela Liberdade que hoje temos!
Mário Casa Nova Martins
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