Desabafos
O Protocolo de Quioto surge após uma série de acontecimentos iniciados com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá em Outubro de 1988, depois pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, na Suécia em Agosto de 1990, e termina com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, no Brasil em Junho de 1992.
O Protocolo de Quioto é um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.
Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997 foi aberto para assinaturas em 11 de Dezembro de 1997 e ratificado em 15 de Março de 1999, e entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005.
O Protocolo de Quioto é um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.
Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997 foi aberto para assinaturas em 11 de Dezembro de 1997 e ratificado em 15 de Março de 1999, e entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005.
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No início desta semana iniciou-se em Poznan, na Polónia, as negociações internacionais para a era pós-Protocolo de Quioto, a partir de 2012.
No meio de uma crise económica mundial de contornos graves e em expansão, não é este um tempo propício para se falar de ambiente. Além do mais, as políticas que tornarão o ambiente do Planeta Terra mais saudável colidem com os grandes interesses económicos dos principais países do Mundo, como a China e os Estados Unidos da América.
É impensável que haja, primeiro acordo e depois cumprimento das regras estabelecidas por um qualquer Protocolo sobre o ambiente. Apenas surgirão declarações de intenções.
Portugal não é um cumpridor do Protocolo de Quioto. Os portugueses mostram-se sensíveis às alterações climáticas, mas continuam a considerar que tudo é mais teórico que prático.
Por exemplo, o facto de no fim-de-semana passado na própria cidade de Portalegre ter nevado, acontecimento que tem que ser considerado anormal, e se terem registado temperaturas anormalmente baixas, não originou qualquer ligação a mudanças de clima, que cada vez mais se caracteriza por Invernos curtos e frios, pluviosidade intensa e em curtos períodos de tempo, e Verões mais quentes.
Outro exemplo é o avanço do deserto na Península Ibérica, que a sul e a este se sente com preocupação. Mas os governos de Portugal e Espanha pouco ou nada têm feito para o contrariar. E os planos de transvases e de incentivo a culturas de regadio aceleram a crise.
O clima está realmente a mudar. O Mundo do futuro vai sofrer com os erros do presente em termos ambientais
No meio de uma crise económica mundial de contornos graves e em expansão, não é este um tempo propício para se falar de ambiente. Além do mais, as políticas que tornarão o ambiente do Planeta Terra mais saudável colidem com os grandes interesses económicos dos principais países do Mundo, como a China e os Estados Unidos da América.
É impensável que haja, primeiro acordo e depois cumprimento das regras estabelecidas por um qualquer Protocolo sobre o ambiente. Apenas surgirão declarações de intenções.
Portugal não é um cumpridor do Protocolo de Quioto. Os portugueses mostram-se sensíveis às alterações climáticas, mas continuam a considerar que tudo é mais teórico que prático.
Por exemplo, o facto de no fim-de-semana passado na própria cidade de Portalegre ter nevado, acontecimento que tem que ser considerado anormal, e se terem registado temperaturas anormalmente baixas, não originou qualquer ligação a mudanças de clima, que cada vez mais se caracteriza por Invernos curtos e frios, pluviosidade intensa e em curtos períodos de tempo, e Verões mais quentes.
Outro exemplo é o avanço do deserto na Península Ibérica, que a sul e a este se sente com preocupação. Mas os governos de Portugal e Espanha pouco ou nada têm feito para o contrariar. E os planos de transvases e de incentivo a culturas de regadio aceleram a crise.
O clima está realmente a mudar. O Mundo do futuro vai sofrer com os erros do presente em termos ambientais
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