Desabafos
Como em tudo na vida, as situações têm sempre um lado positivo e um lado negativo. Este pressuposto pode aplicar-se à actual crise económico-financeira que assola, sem excepção, os Cinco Continentes.
Não está fácil debelar os efeitos, gerados em cascata, da crise mundial, que começou com a subida dos preços dos principais bens de subsistência e que passou para as fontes primárias de energia. A especulação foi a razão apontada para esta situação, que depois teve o seu refluxo, com a baixa dos preços daqueles produtos para níveis inferiores aos do período anterior às subidas especulativas nos mercados de futuros e que deram origem ao crash bolsista.
Foi justamente o crash bolsista que pôs a nu as fragilidades da economia americana que, “em efeito dominó”, arrastou todas as outras para o caso presente.
A Europa está a conseguir controlar os efeitos da crise, principalmente no sector financeiro. Em Portugal, até à data, apenas dois bancos apresentaram sinais de debilidade, aos quais o Governo deu imediata resposta. Todavia, essa resposta não foi idêntica, mas acredita-se que foram tomadas as medidas mais correctas.
O Banco Português de Negócios, BPN, é nacionalizado, enquanto o Banco Privado Português, o BPP, tem que mostrar por si que consegue superar a crise em que está e de que foi o principal fautor.
Mas, até ao momento, há um facto curioso, que é a presença de políticos do Cavaquismo envolvidos em toda esta situação. Num esforço de memória, dizia-se à época que Aníbal Cavaco Silva estava farto de ser primeiro-ministro, porque os interesses pessoais dos seus ministros colidiam com o Interesse Nacional. O Futuro veio dar-lhe razão.
Não está fácil debelar os efeitos, gerados em cascata, da crise mundial, que começou com a subida dos preços dos principais bens de subsistência e que passou para as fontes primárias de energia. A especulação foi a razão apontada para esta situação, que depois teve o seu refluxo, com a baixa dos preços daqueles produtos para níveis inferiores aos do período anterior às subidas especulativas nos mercados de futuros e que deram origem ao crash bolsista.
Foi justamente o crash bolsista que pôs a nu as fragilidades da economia americana que, “em efeito dominó”, arrastou todas as outras para o caso presente.
A Europa está a conseguir controlar os efeitos da crise, principalmente no sector financeiro. Em Portugal, até à data, apenas dois bancos apresentaram sinais de debilidade, aos quais o Governo deu imediata resposta. Todavia, essa resposta não foi idêntica, mas acredita-se que foram tomadas as medidas mais correctas.
O Banco Português de Negócios, BPN, é nacionalizado, enquanto o Banco Privado Português, o BPP, tem que mostrar por si que consegue superar a crise em que está e de que foi o principal fautor.
Mas, até ao momento, há um facto curioso, que é a presença de políticos do Cavaquismo envolvidos em toda esta situação. Num esforço de memória, dizia-se à época que Aníbal Cavaco Silva estava farto de ser primeiro-ministro, porque os interesses pessoais dos seus ministros colidiam com o Interesse Nacional. O Futuro veio dar-lhe razão.
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