Do Alfarrabista
Vindo da Livraria Alfarrabista Varadero, cidade do Porto, e com um custo de 3 € de portes o que para um livro é mais do que excessivo, chegou-nos este livro raro de António de Monforte.
É um documento importante para a História do Integralismo Lusitano, na querela do apoio a D. Duarte Nuno como pretendente ao Trono, em desfavor de D. Manuel II.
É fundamental conhecer o pensamento de António Sardinha para se compreender a acção dos Monárquicos na I República e depois durante o Estado Novo.
E há que recordar, por outro lado, que o Pensamento Monárquico no tempo das três Repúblicas muito deve ao Movimento do Integralismo Lusitano, no fundo o único a pensar Portugal no campo da Monarquia. Tudo o mais não deixou raízes. Ou está a criar raízes. Deve-se aos neo-Integralistas, como por exemplo Henrique Barrilaro Ruas, a actualização do pensamento do Integralismo Lusitano original ao tempo seguinte. Hoje o folclore deu lugar à Doutrina.
E que fique claro que será o Povo a escolher o seu Rei. Neste momento não há “Rei” mas sim Pretendente. Ou Pretendentes! A Quinta Dinastia começará com um novo Rei, em que a palavra “novo” assume a plenitude do seu significado.
A Quarta Dinastia foi a Dinastia de Bragança, como a Terceira Filipina, a Segunda de Avis e a Primeira de Borgonha ou Afonsina. A Quinta será cognominada segundo a escolha do Povo Português, que em Referendo escolherá primeiro a Forma de Regime, e depois, se este for ganho pela Monarquia, o seu Rei. O Futuro Rei de Portugal será plebiscitado pelo Povo.
É um documento importante para a História do Integralismo Lusitano, na querela do apoio a D. Duarte Nuno como pretendente ao Trono, em desfavor de D. Manuel II.
É fundamental conhecer o pensamento de António Sardinha para se compreender a acção dos Monárquicos na I República e depois durante o Estado Novo.
E há que recordar, por outro lado, que o Pensamento Monárquico no tempo das três Repúblicas muito deve ao Movimento do Integralismo Lusitano, no fundo o único a pensar Portugal no campo da Monarquia. Tudo o mais não deixou raízes. Ou está a criar raízes. Deve-se aos neo-Integralistas, como por exemplo Henrique Barrilaro Ruas, a actualização do pensamento do Integralismo Lusitano original ao tempo seguinte. Hoje o folclore deu lugar à Doutrina.
E que fique claro que será o Povo a escolher o seu Rei. Neste momento não há “Rei” mas sim Pretendente. Ou Pretendentes! A Quinta Dinastia começará com um novo Rei, em que a palavra “novo” assume a plenitude do seu significado.
A Quarta Dinastia foi a Dinastia de Bragança, como a Terceira Filipina, a Segunda de Avis e a Primeira de Borgonha ou Afonsina. A Quinta será cognominada segundo a escolha do Povo Português, que em Referendo escolherá primeiro a Forma de Regime, e depois, se este for ganho pela Monarquia, o seu Rei. O Futuro Rei de Portugal será plebiscitado pelo Povo.
Mário Casa Nova Martins
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