O Passado e a Reconstrução da História
Ontem, em a ‘História em Construção’, Humberto Nuno de Oliveira, no ‘Reverentia’, revisita a sua Faculdade de Letras de Lisboa, e no segundo parágrafo afirma que ‘a História, disciplina científica nos métodos que emprega, não nas conclusões que apresenta, é, de facto, uma realidade em permanente construção’. A seguir acrescenta que ‘quase sempre sujeita a versões convenientes para os detentores do poder ocultarem a realidade dos factos, a história foi sempre submetida a uma cuidadosa manipulação’, vindo a concluir ser ‘razão pela qual urge confrontá-la com os documentos tentando a sua mais fiel aproximação do sucedido', e terminando com a afirmação de que ‘este movimento de revisão da História - REVISIONISMO - não só é desejável como imperativo’.
Dentro desta linha de pensamento está o trabalho de Jörg Friedrich intitulado ‘Der Brand. Deutschand im Bomberkrieg, 1940-1945’ (2002), que na versão espanhola é ‘El Incêndio. Alemanha Bajo Los Bombardeos, 1940-1945’ (2003).
Passados anos sobre o clássico de David Irving, ‘The Destruction of Dresden’, o livro levantou na altura grande polémica na Alemanha, se bem que o seu Autor fosse um homem de esquerda, ao tratar este tema fora dos cânones tradicionais, isto é, da ‘culpa’ alemã. Afinal os alemães também sofreram. [mj]
Dentro desta linha de pensamento está o trabalho de Jörg Friedrich intitulado ‘Der Brand. Deutschand im Bomberkrieg, 1940-1945’ (2002), que na versão espanhola é ‘El Incêndio. Alemanha Bajo Los Bombardeos, 1940-1945’ (2003).
Passados anos sobre o clássico de David Irving, ‘The Destruction of Dresden’, o livro levantou na altura grande polémica na Alemanha, se bem que o seu Autor fosse um homem de esquerda, ao tratar este tema fora dos cânones tradicionais, isto é, da ‘culpa’ alemã. Afinal os alemães também sofreram. [mj]
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