Marcelino da Mata (Ponte Nova, Guiné, 7/5/1940 – Amadora, 11/2/21)
Partiu o Herói!
Fica o Seu Exemplo de Português.
Na Cerimónia de despedida esteve presente o Presidente da República.
Na publicação acima transcreve-se o testemunho de Marcelino da Mata sobre o processo de tortura que sofreu no RALIS, e que está no livro de Alpoim Calvão, cuja capa também se reproduz.
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*Para que a Memória não esqueça, é esta a face do principal torturador, Manuel Augusto Seixas Quinhones de Magalhães, junto com Jean Paul Sarte.
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