Desabafos 2020/2021 - IV
Como é interessante o tempo presente! Vive-se o tempo da
pandemia do ‘covid-19’, um vírus ‘nado e criado’ na China, melhor na República
Popular da China, um simpático ensaio de guerra química, que se pode incluir
numa qualidade de armamento, traduzida numa expressão que em tempos foi moda
dizer, “armas de destruição massiva”.
É curioso que anos atrás, quando a expressão “armas de
destruição massiva” era utilizada à saciedade, referia-se ao Iraque de Saddam
Hussain, que as tinha! Bem, não era bem assim.
Apenas quatro pessoas ‘encontraram’ as iraquianas “armas de
destruição massiva”, George W. Bush, Tony Blair, José Maria Aznar e Durão
Barroso. Enquanto o resto do mundo nunca as encontrou por que não existiam!
Voltando a pandemia do ‘covid-19’, duas televisões, TVI e a
SIC, a primeira aos domingos e a segunda às terças, dão espaço de antena a dois
dos mais conhecidos lobistas portugueses, Paulo Portas e José Miguel Júdice.
O lobista Portas defende que a pandemia do ‘covid-19’ é
muito perigosa, e que todos devem levar muito a sério as indicações dos
organismos da Saúde, em termos de confinamento, e sobretudo de vacinação
futura. E os gráficos que semanal e exaustivamente apresenta vão nesse sentido.
O lobista Júdice afirma que a pandemia do ‘covid-19’ não é para
levar muito a sério. Tem alguma gravidade, mas recorrendo a gráficos prova que
principalmente a mortalidade atinge valores irrisórios, enquanto a capacidade
de cura é surpreendente.
O lobista Portas está do lado das farmacêuticas, na defesa
da vacina obrigatória.
O lobista Júdice está ao lado daqueles que não querem
confinamentos e que querem que a economia não pare.
Como é curiosa a arte do lóbi!
26 de Outubro de 2020
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