Belmiro de Azevedo
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Ódio de classe
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Morreu o Homem, honre-se a sua
Memória. Belmiro de Azevedo criou emprego, gerou riqueza, fundou um império,
era rico. Tudo qualidades que o tornaram um alvo do Comunismo, o seu oposto.
Só o facto de o PCP ter votado
contra uma Moção de Pesar pelo seu Falecimento no Parlamento, para que se lembre
Belmiro de Azevedo.
Que se diga que o BE se absteve. Que
se diga que um tal grupelho que dá pelo nome de «Verdes» ou PEV, e que é um
apêndice do PCP, se absteve. Tudo “boa gente”!
A inveja rima com Comunismo, o
ódio rima com Comunismo, e é um marxista ódio de classe que faz com que os
radicais esquerdistas nem na Morte respeitem a Memória de um Homem.
O Comunismo destruiu a economia
portuguesa entre 11 de Março de 1974 e 25 de Novembro de 1975. No Alentejo
ocupou, pilhou, agrediu, intimidou. E mais mal não fez porque não teve tempo.
Belmiro de Azevedo era para o
Comunismo um inimigo de classe.
Mas que se diga que o
comportamento da Esquerda Radical no Parlamento era espectável, fiel que é aos
ensinamentos de Lenine, Trotsky, Estaline, e às teorias de Marx.
Mas em tudo há sempre um ‘mas’. O
único diário situado à Esquerda em Portugal é o jornal «Público». Crónico deficitário,
apenas subsistia porque o seu proprietário assim o queria. E o seu proprietário
era Belmiro de Azevedo.
O «Público» faz a propaganda e
nele escreve como colunista gente dessa mesma Esquerda Radical. Seja na
política, na cultura, a visão do jornal é de Esquerda, sempre ao lado das
denominadas “causas fracturantes”, marginais à maioria dos portugueses.
E que caricato que os mesmo que
têm usufruído do jornal de Belmiro de Azevedo, na hora da sua Morte o renegam.
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