Um ano com Trump
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Há um ano era eleito Donald Trump presidente dos Estados
Unidos da América.
Então, a decadente Europa ululou de raiva, rancor e fúria. Chamou
os piores nomes aos votantes de Trump, e criou os piores cenários para os EUA.
Passado um ano, pouco mudou na velha Europa, além do facto
de estar um ano mais velha. Contudo, as críticas, ainda em coro, são mais
baixas, mas não deixam de ter presunção e acima de tudo serem altaneiras, como
se esta velha e decadente Europa fosse, ainda, o centro do mundo ou o umbigo do
planeta. Até o Bergoglio amansou a fera das suas críticas.
Mas será que Trump mudou para que a ‘nata’ europeia deixasse
de ser assim tão acintosamente crítica?
É caso para dizer, citando a frase popular, «meteram a
rabeca no saco».
O apocalipse que pregaram, não aconteceu. Os “males” que
iriam assolar os EUA, qual pragas egípcias, afinal não se concretizaram, e os
Americanos, à excepção daquela América de Nova Iorque e da imoral Hollywood,
apoiam o seu presidente nacionalista e proteccionista, aliás o que esperavam
dele e a razão por que nele tinham votado.
Donald Trump nunca será ‘o maior presidente da História dos
EUA’. Mas ficará na História dos EUA. Só futuro permitirá dizer qual o seu
legado.
Mas, desengane-se esta Europa de eurocratas. Alguma vez mais
voltará a ter voz neste tempo global, em que os Estados Unidos da América, a
China, a Rússia, ou a Índia, serão os grandes protagonistas.
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