Crónica de Nenhures
A
Direita tem que fixar um nome: _ Estado-federado de Mecklemburgo-Pomerânia
Ocidental. E uma data: _ 4 de Setembro de 2016.
A
partir de agora nada vai ser como antes, quer na Alemanha, quer na Europa.
Finalmente
o Povo Alemão liberta-se do ‘fardo’. Há mais de sete décadas subjugado, começa
a assumir a sua Identidade, a sua Liberdade.
Por
toda a Europa do Norte e Central os ventos de Liberdade contra o Estado Totalitário
do Politicamente Correcto, contra o asfixiante e putrefacto Sistema saído da
Guerra Civil Europeia de 1914-1945, avançam.
O
Sul da Europa, a contra-ciclo, mantém a sua pobreza endémica, fruto de Governos
de práticas socialistas e socializantes, e que estão para continuar, fruto de
coligações com forças trotskistas e estalinistas como em Portugal, o BE e o
PCP.
Partidos
de Direita assumem nessa Europa onde os ventos de Liberdade crescem, um papel
cada vez mais importante, conseguindo o apoio popular, multiplicando votos,
conquistando lugares nos Parlamentos, sejam locais, regionais ou nacionais.
Em
Portugal, o CDS está refém de forças conservadoras e reaccionárias, como as Confederações
Patronais, indústria, comércio e agricultura, e a Igreja Católica, pelo que
sendo o único Partido à Direita, que não de Direita, que tem representação
parlamentar, não consegue crescer eleitoralmente, muito devido a esse ‘pecado
original’, que o afasta do tão fundamental apoio popular para o crescimento.
Cuba
e Venezuela são “os amanhãs que cantam” para os trotskistas do BE. Coreia do
Norte é o “paraíso”, o “sol” para o estalinista PCP. E o Partido Socialista
está refém destes radicalismos, conduzindo Portugal para um Comunismo, na sua
modalidade de Capitalismo de Estado.
Enquanto
isto acontece, parte da Direita em Portugal continua a ‘viver’ entre 1828-1834
e entre 1933-1974. O Mundo mudou, e parece que não deu disso conta!
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