Crónica de Nenhures
Quando se esperaria o “bom senso” de um “fechar a porta”, o Partido da Nova Democracia, pensou o contrário e realiza o seu 4.º Congresso, onde vai discutir a mudança do símbolo e a estratégia para os próximos actos eleitorais, e a eleição de um novo Presidente, já que o anterior, perante tantos descalabros eleitorais saiu, e da nova Direcção.
“Entalado” entre o PNR e o CDS, o PND nunca se conseguiu afirmar eleitoralmente. O seu “nascimento” foi o de um “nado morto”. O PND surge não por razões de natureza ideológica, mas sim pessoais. A guerra fratricida, para a Direita, entre Manuel Monteiro, a “criatura”, e Paulo Portas, o “criador”, “abortou” uma esperança de uma Direita nova, por que renascida. Desta luta, ninguém ganhou!
Com uma ideologia forte, o PNR está implantado na sociedade civil e vem paulatinamente a crescer em número de votos. O CDS, no fundo mantendo a matriz Democrata-Cristã, consegue ter uma representação política que o torna forte, sendo uma força importante à Direita em Portugal. No “meio” está o PND, que não tem uma ideologia definida, “vogando” muitas vezes ao sabor da “moda” no momento.
Mas, que fique bem claro. Se a Direita pode “dispensar” o PND enquanto partido político, jamais poderá de deixar de contar com o Pensamento e a Acção de muitos militantes e simpatizantes do PND! O PND não tem futuro na qualidade de partido político, mas poderá, devia!, ser um Grupo, ou Clube de Reflexão Política.
A Direita em Portugal não tem quem a pense. Por exemplo, o “fim” inglório da revista “Futuro Presente”, tal como da “Atlântico”, empobreceram o Pensamento, plural, da Direita portuguesa.
“Entalado” entre o PNR e o CDS, o PND nunca se conseguiu afirmar eleitoralmente. O seu “nascimento” foi o de um “nado morto”. O PND surge não por razões de natureza ideológica, mas sim pessoais. A guerra fratricida, para a Direita, entre Manuel Monteiro, a “criatura”, e Paulo Portas, o “criador”, “abortou” uma esperança de uma Direita nova, por que renascida. Desta luta, ninguém ganhou!
Com uma ideologia forte, o PNR está implantado na sociedade civil e vem paulatinamente a crescer em número de votos. O CDS, no fundo mantendo a matriz Democrata-Cristã, consegue ter uma representação política que o torna forte, sendo uma força importante à Direita em Portugal. No “meio” está o PND, que não tem uma ideologia definida, “vogando” muitas vezes ao sabor da “moda” no momento.
Mas, que fique bem claro. Se a Direita pode “dispensar” o PND enquanto partido político, jamais poderá de deixar de contar com o Pensamento e a Acção de muitos militantes e simpatizantes do PND! O PND não tem futuro na qualidade de partido político, mas poderá, devia!, ser um Grupo, ou Clube de Reflexão Política.
A Direita em Portugal não tem quem a pense. Por exemplo, o “fim” inglório da revista “Futuro Presente”, tal como da “Atlântico”, empobreceram o Pensamento, plural, da Direita portuguesa.
Mário Casa Nova Martins
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