Crónica de Nenhures
Nas Cladas da Rainha o CDS realizou mais um Congresso. O seu número é irrelevante, como irrelevante foi o mesmo.
As Caldas da Rainha já não são uma estância termal, mas como a cidade fica perto da capital, e é “servida” por auto-estrada, é sempre agradável visitá-la. Por exemplo, na nossa juventude, na época balnear na Nazaré, era sempre “guardada” uma tarde para um passeio às Caldas da Rainha. E por mais de uma vez visitámos o Museu José Malhoa, ficando sempre fascinados pelas esculturas de Francisco Franco.
Mas, que se saiba, os Congressistas do CDS não foram bem em passeio, e muito menos se preocuparam com museus ou quejandos. Algo mais importante se discutira no Conclave. Bem mais importante!
A hipotética não maioria absoluta do Partido Socialista nas próximas eleições legislativas era o tema “secreto”, que nas entrelinhas foi “servido” não como “aperitivo”, mas como “prato principal”.
Certamente “a bem da Nação”, o CDS não quer, na eventual maioria relativa do PS, que os socialistas façam coligação ou acordo de incidência parlamentar à esquerda. Assim, muito “contrariados”, estão dispostos a fazer o “sacrifício”, com toda a certeza “a bem da Nação”, de, como no tempo de Freitas do Amaral e Amaro da Costa, ou mais recentemente com Manuel Monteiro e Paulo Portas, viabilizaram da forma que o PS entender um Governo minoritário socialista. Tudo “a bem da Nação”, entenda-se!
Evidentemente que nada “disto” foi falado “às claras”, mas a presença do clã Queiró ou de António Lobo Xavier, entre outros “comensais”, significa que o “bolo” é “apetitoso”.
O CDS, sem pudor, abriu a “montra” de oferendas ao PS, ficando agora este, no caso de necessitar, com a possibilidade de escolher o “produto” que mais lhe interessar.
As Caldas da Rainha já não são uma estância termal, mas como a cidade fica perto da capital, e é “servida” por auto-estrada, é sempre agradável visitá-la. Por exemplo, na nossa juventude, na época balnear na Nazaré, era sempre “guardada” uma tarde para um passeio às Caldas da Rainha. E por mais de uma vez visitámos o Museu José Malhoa, ficando sempre fascinados pelas esculturas de Francisco Franco.
Mas, que se saiba, os Congressistas do CDS não foram bem em passeio, e muito menos se preocuparam com museus ou quejandos. Algo mais importante se discutira no Conclave. Bem mais importante!
A hipotética não maioria absoluta do Partido Socialista nas próximas eleições legislativas era o tema “secreto”, que nas entrelinhas foi “servido” não como “aperitivo”, mas como “prato principal”.
Certamente “a bem da Nação”, o CDS não quer, na eventual maioria relativa do PS, que os socialistas façam coligação ou acordo de incidência parlamentar à esquerda. Assim, muito “contrariados”, estão dispostos a fazer o “sacrifício”, com toda a certeza “a bem da Nação”, de, como no tempo de Freitas do Amaral e Amaro da Costa, ou mais recentemente com Manuel Monteiro e Paulo Portas, viabilizaram da forma que o PS entender um Governo minoritário socialista. Tudo “a bem da Nação”, entenda-se!
Evidentemente que nada “disto” foi falado “às claras”, mas a presença do clã Queiró ou de António Lobo Xavier, entre outros “comensais”, significa que o “bolo” é “apetitoso”.
O CDS, sem pudor, abriu a “montra” de oferendas ao PS, ficando agora este, no caso de necessitar, com a possibilidade de escolher o “produto” que mais lhe interessar.
Mário Casa Nova Martins
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