Desabafos
Sempre se tem dito que a Ciência é “parente pobre” em Portugal. É verdade que o investimento na investigação científica é um investimento dispendioso e os resultados, quando alcançados, demoram sempre tempo a surgir.
Todavia, o facto do investimento na Ciência ser caro e nem sempre se obter o resultado final, não pode nem deve ser impeditivo de um País, no caso presente, o de Portugal, fazer avultadas aplicações humanas e financeiras na Ciência, mesmo em tempo de grave crise económica, como no presente. Quando se trabalha na área do conhecimento científico, está-se a preparar o Futuro, isto é, a permitir que as gerações futuras tenham uma qualidade de vida superior à das gerações que as antecederam.
Na última década em Portugal, o número de investigadores a tempo inteiro duplicou. Este dado significa que por cada mil pessoas a trabalhar, há cinco investigadores a tempo inteiro, valor que se aproxima da média da União Europeia, que é de 5,5 por mil.
Hoje, Portugal situa-se no 19.º lugar de um ranking de países com capacidade inovadora, e nesta posição considera-se que integra o conjunto de países moderadamente inovadores.
Portugal está no bom caminho. Não haja a menor dúvida que aqueles países que não investirem na Ciência ficam para trás no desenvolvimento científico, perdendo em todos os sentidos face à agressividade da Globalização. Investir na Ciência é criar os empregos de amanhã, em áreas denominadas de ponta, de modernidade, factor de progresso científico e humano.
Todavia, o facto do investimento na Ciência ser caro e nem sempre se obter o resultado final, não pode nem deve ser impeditivo de um País, no caso presente, o de Portugal, fazer avultadas aplicações humanas e financeiras na Ciência, mesmo em tempo de grave crise económica, como no presente. Quando se trabalha na área do conhecimento científico, está-se a preparar o Futuro, isto é, a permitir que as gerações futuras tenham uma qualidade de vida superior à das gerações que as antecederam.
Na última década em Portugal, o número de investigadores a tempo inteiro duplicou. Este dado significa que por cada mil pessoas a trabalhar, há cinco investigadores a tempo inteiro, valor que se aproxima da média da União Europeia, que é de 5,5 por mil.
Hoje, Portugal situa-se no 19.º lugar de um ranking de países com capacidade inovadora, e nesta posição considera-se que integra o conjunto de países moderadamente inovadores.
Portugal está no bom caminho. Não haja a menor dúvida que aqueles países que não investirem na Ciência ficam para trás no desenvolvimento científico, perdendo em todos os sentidos face à agressividade da Globalização. Investir na Ciência é criar os empregos de amanhã, em áreas denominadas de ponta, de modernidade, factor de progresso científico e humano.
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