Crónica de Nenhures
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A eleição presidencial nos EUA mobiliza sempre menos de metade dos eleitores. Menos de cinquenta por centos dos americanos vota naquela que é a mais importante eleição política mundial, dado ser este o país mais importante do planeta.
Todavia, fora dos Estados Unidos, principalmente na Europa, esta eleição é vista com uma intensidade elevada. É que, no caso europeu, a América é um parceiro político e económico de extrema importância, e qualquer conflitualidade na política ou economia internas, gera efeitos consequentes na Europa.
Mas, dado o estatuto de única superpotência, a eleição presidencial nos EUA, principalmente neste ano de 2008 que marca um fim-de-ciclo pela impossibilidade do actual presidente se candidatar a um terceiro mandato, acresce de importância, mesmo a nível interno.
Neste momento são já conhecidos os dois principais candidatos. Pelo Partido do Elefante está John McCain, e pelo Partido do Burro é Barak Obama. Se o primeiro representa a “evolução na continuidade” o segundo é uma “força de mudança”.
Seria catastrófico para o mundo se o Bushismo tivesse uma quarta oportunidade. Recorde-se que a primeira foi com George Bush, que delapidou o Património de Ronald Reagan, vindo a perder a eleição para um segundo mandato para Bill Clinton, e as duas seguintes para o filho George W. Bush, um indivíduo que tem que ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra.
McCain representa o continuar da ilegítima invasão do Iraque, do genocídio do Povo Palestiniano, dos interesses das multinacionais e dos monopólios americanos, da exploração desenfreada dos recursos naturais principalmente de África, das agressões ao Planeta em termos ambientais, enfim, é a face do que de pior a política americana gera no presente.
Obama é “a outra face da moeda”. Surge contra o establishment, mas quando for eleito tomará consciência que não vai poder “mudar o mundo”. O sonho dará lugar à realidade. Não lhe será possível lutar contra as forças sinistras do Capitalismo selvagem americano de que o seu adversário McCain é “testa de ferro”.
Com a eleição de Obama, na América “algo vai mudar para que tudo fique na mesma”? É um receio legítimo. Mas com McCain as “certezas” de “mais do mesmo” são, certas! E isso é o que menos interessa para Portugal, a Europa e o Mundo.
Todavia, fora dos Estados Unidos, principalmente na Europa, esta eleição é vista com uma intensidade elevada. É que, no caso europeu, a América é um parceiro político e económico de extrema importância, e qualquer conflitualidade na política ou economia internas, gera efeitos consequentes na Europa.
Mas, dado o estatuto de única superpotência, a eleição presidencial nos EUA, principalmente neste ano de 2008 que marca um fim-de-ciclo pela impossibilidade do actual presidente se candidatar a um terceiro mandato, acresce de importância, mesmo a nível interno.
Neste momento são já conhecidos os dois principais candidatos. Pelo Partido do Elefante está John McCain, e pelo Partido do Burro é Barak Obama. Se o primeiro representa a “evolução na continuidade” o segundo é uma “força de mudança”.
Seria catastrófico para o mundo se o Bushismo tivesse uma quarta oportunidade. Recorde-se que a primeira foi com George Bush, que delapidou o Património de Ronald Reagan, vindo a perder a eleição para um segundo mandato para Bill Clinton, e as duas seguintes para o filho George W. Bush, um indivíduo que tem que ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra.
McCain representa o continuar da ilegítima invasão do Iraque, do genocídio do Povo Palestiniano, dos interesses das multinacionais e dos monopólios americanos, da exploração desenfreada dos recursos naturais principalmente de África, das agressões ao Planeta em termos ambientais, enfim, é a face do que de pior a política americana gera no presente.
Obama é “a outra face da moeda”. Surge contra o establishment, mas quando for eleito tomará consciência que não vai poder “mudar o mundo”. O sonho dará lugar à realidade. Não lhe será possível lutar contra as forças sinistras do Capitalismo selvagem americano de que o seu adversário McCain é “testa de ferro”.
Com a eleição de Obama, na América “algo vai mudar para que tudo fique na mesma”? É um receio legítimo. Mas com McCain as “certezas” de “mais do mesmo” são, certas! E isso é o que menos interessa para Portugal, a Europa e o Mundo.
Mário Casa Nova Martins
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