Desabafos
No âmbito do Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, mais de cinco mil famílias (5.524) portuguesas, num total de 16.531 pessoas, receberam em 2007 ajuda alimentar fornecida pela AMI - Assistência Médica Internacional. Este valor é mais do dobro dos agregados apoiados em 2006 (2.434), enquanto representa o triplo das pessoas.
Ao abrigo deste programa, a AMI distribuiu 488 toneladas de alimentos em 2007. Contudo, em 2006 tinham sido 530 toneladas, o que mostra uma diminuição de bens atribuídos, cabendo desta forma menos bens por pessoa. Também frequentaram os equipamentos de oito Centros Porta Amiga do país 7.386 pessoas, o que corresponde a mais 11 por cento do que em 2006.
Ainda segundo dados desta organização, o universo em análise é de uma população maioritariamente portuguesa (79 por cento) que reside maioritariamente na área geográfica da Grande Lisboa. Dos utentes sem-abrigo, 24 por cento são mulheres - mais 11 por cento do que em 1999. E estes números não incluem dois abrigos nocturnos e um centro social que só abriram no final de 2007.
A estatística mostra que em média aparecem nestes centros cerca de 2.800 novos casos de pobreza por ano. As mulheres são as mais afectadas, representando 53 por cento das pessoas que procuram apoio. As causas principais apontadas são o desemprego, a monoparentalidade e a violência doméstica. Os principais motivos referidos por quem procura este auxílio estão relacionados com a precariedade financeira (87 por cento) e o desemprego (40 por cento). E o que os utentes procuram é sobretudo apoio social para iniciar um novo projecto de vida e géneros alimentares.
Este conjunto de dados merece cuidada análise, enquanto Organizações como a AMI têm que ter o maior apoio possível dos portugueses.
Ao abrigo deste programa, a AMI distribuiu 488 toneladas de alimentos em 2007. Contudo, em 2006 tinham sido 530 toneladas, o que mostra uma diminuição de bens atribuídos, cabendo desta forma menos bens por pessoa. Também frequentaram os equipamentos de oito Centros Porta Amiga do país 7.386 pessoas, o que corresponde a mais 11 por cento do que em 2006.
Ainda segundo dados desta organização, o universo em análise é de uma população maioritariamente portuguesa (79 por cento) que reside maioritariamente na área geográfica da Grande Lisboa. Dos utentes sem-abrigo, 24 por cento são mulheres - mais 11 por cento do que em 1999. E estes números não incluem dois abrigos nocturnos e um centro social que só abriram no final de 2007.
A estatística mostra que em média aparecem nestes centros cerca de 2.800 novos casos de pobreza por ano. As mulheres são as mais afectadas, representando 53 por cento das pessoas que procuram apoio. As causas principais apontadas são o desemprego, a monoparentalidade e a violência doméstica. Os principais motivos referidos por quem procura este auxílio estão relacionados com a precariedade financeira (87 por cento) e o desemprego (40 por cento). E o que os utentes procuram é sobretudo apoio social para iniciar um novo projecto de vida e géneros alimentares.
Este conjunto de dados merece cuidada análise, enquanto Organizações como a AMI têm que ter o maior apoio possível dos portugueses.
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