Crónica de Nenhures
Parece que o “País dos Laranjas” está mais sossegado. É que D. Sebastião regressou de Alcácer-Quibir!
Depois de se ter tornado famosa, primeiro no Ministério da Educação, onde com arrogância tratou os Professores como se de meros números se tratassem, e depois como Ministro de Estado e das Finanças, onde a par da mesma arrogância se permitiu ao remarque do “nunca tenho dúvidas e raramente me engano”, eis que em final de temporal, recorde-se que faz o anuncio um dia depois de um fim-de-semana com um tempo de frio, chuva e nevoeiro…, como que ressuscita.
A “Dama de Ferro à portuguesa” há muito que estava arrecadada no baú das Gloriosas Memórias do Cavaquismo. O bafio era insuportável. Havia que fazer qualquer coisa. É verdade que de quando em vez era arejada, sempre que a Laranjolândia entrava em mais uma crise. E esse arejamento traduzia-se na ameaça de voltar dos quintos dos infernos para domesticar a arraia-miúda, vulgo populistas, que “levantava a grimpa” e destabilizava a paz e a harmonia do Admirável Mundo Cavaquista.
Desta vez a crise no Cavaquistão era tão grande, que não havia outro remédio senão trazê-la à luz do dia. Aproximavam-se dias de grandes decisões, vulgo feitura das listas a Deputados à Assembleia da República, e era preciso não deixar que os Outros arrebanhassem os melhores lugares, isto é, os de eleição certa, porque a derrota é mais do que garantida.
Assim, os Notáveis lá foram ter com a Velha Senhora, que contrafeita teve que aceitar.
Agora sim. O Futuro apresenta-se radioso. Com Aníbal em Belém e Manuela, a Delfim, em São Bento, o Hidromel vai jorrar com abundância!
PS – No serão em Casa da Senhora, entre os convivas estava o Maoísta da Marmeleira. Mau sinal! …
Depois de se ter tornado famosa, primeiro no Ministério da Educação, onde com arrogância tratou os Professores como se de meros números se tratassem, e depois como Ministro de Estado e das Finanças, onde a par da mesma arrogância se permitiu ao remarque do “nunca tenho dúvidas e raramente me engano”, eis que em final de temporal, recorde-se que faz o anuncio um dia depois de um fim-de-semana com um tempo de frio, chuva e nevoeiro…, como que ressuscita.
A “Dama de Ferro à portuguesa” há muito que estava arrecadada no baú das Gloriosas Memórias do Cavaquismo. O bafio era insuportável. Havia que fazer qualquer coisa. É verdade que de quando em vez era arejada, sempre que a Laranjolândia entrava em mais uma crise. E esse arejamento traduzia-se na ameaça de voltar dos quintos dos infernos para domesticar a arraia-miúda, vulgo populistas, que “levantava a grimpa” e destabilizava a paz e a harmonia do Admirável Mundo Cavaquista.
Desta vez a crise no Cavaquistão era tão grande, que não havia outro remédio senão trazê-la à luz do dia. Aproximavam-se dias de grandes decisões, vulgo feitura das listas a Deputados à Assembleia da República, e era preciso não deixar que os Outros arrebanhassem os melhores lugares, isto é, os de eleição certa, porque a derrota é mais do que garantida.
Assim, os Notáveis lá foram ter com a Velha Senhora, que contrafeita teve que aceitar.
Agora sim. O Futuro apresenta-se radioso. Com Aníbal em Belém e Manuela, a Delfim, em São Bento, o Hidromel vai jorrar com abundância!
PS – No serão em Casa da Senhora, entre os convivas estava o Maoísta da Marmeleira. Mau sinal! …
MM
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