Falta uma semana
A uma semana do Conselho Nacional do CDS, a 31 de Março, e com o actual conhecimento dos factos, será que Maria José Nogueira Pinto vai mesmo abandonar o CDS-PP?
É possível que sim e é possível que não.
Se abandonar o Partido, que faz com o mandato de Vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, lugar para onde foi eleita na lista do CDS-PP?
Se abandonar o Partido, continuará a escrever em jornais onde está por ser militante do CDS-PP?
E ainda há outros “ses” que podem ser colocados.
Se sair de militante do CDS-PP, quem fará a ligação do Partido com a FRELIMO?
E com o MPLA?
A resposta ou as respostas em breve serão dadas. Mas uma coisa é certa, a presidente do Conselho Nacional nunca foi uma pessoal consensual ou de consensos.
Elitismo, não é adjectivo pejorativo, pelo contrário, em Maria José Nogueira Pinto fica-lhe bem ser elitista. Tomara gente que a atacou no passado domingo chegar-lhe aos calcanhares.
Prepotência é coisa que é fácil identificar nela. Mas em lugares de liderança, não é um mal em si.
Conflituosa, sempre o foi antes e desde que entrou no Partido. E sê-lo-á sempre.
Inteligente, característica que hoje em dia poucos se podem gabar no CDS-PP…
A sua saída nada acrescentará ou diminuirá o Partido. Mas se sair, politicamente acaba! E se ficar, poderá ser, quiçá até mais depressa que se pense, a sucessora do que aí vem, o “portismo justicialista”, em que Paulo Portas será a face de duas moedas, de dia Perón, à noite Evita, ou vice-versa…
É possível que sim e é possível que não.
Se abandonar o Partido, que faz com o mandato de Vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, lugar para onde foi eleita na lista do CDS-PP?
Se abandonar o Partido, continuará a escrever em jornais onde está por ser militante do CDS-PP?
E ainda há outros “ses” que podem ser colocados.
Se sair de militante do CDS-PP, quem fará a ligação do Partido com a FRELIMO?
E com o MPLA?
A resposta ou as respostas em breve serão dadas. Mas uma coisa é certa, a presidente do Conselho Nacional nunca foi uma pessoal consensual ou de consensos.
Elitismo, não é adjectivo pejorativo, pelo contrário, em Maria José Nogueira Pinto fica-lhe bem ser elitista. Tomara gente que a atacou no passado domingo chegar-lhe aos calcanhares.
Prepotência é coisa que é fácil identificar nela. Mas em lugares de liderança, não é um mal em si.
Conflituosa, sempre o foi antes e desde que entrou no Partido. E sê-lo-á sempre.
Inteligente, característica que hoje em dia poucos se podem gabar no CDS-PP…
A sua saída nada acrescentará ou diminuirá o Partido. Mas se sair, politicamente acaba! E se ficar, poderá ser, quiçá até mais depressa que se pense, a sucessora do que aí vem, o “portismo justicialista”, em que Paulo Portas será a face de duas moedas, de dia Perón, à noite Evita, ou vice-versa…
MM
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