Desabafos
O semanário Expresso do passado fim-de-semana apresentou na sua revista Única um trabalho intitulado «As melhores cidades portuguesas». O universo da amostra é cinquenta cidades e os critérios para avaliação vinte. Destas cidades, quatro pertencem ao Alentejo. São elas Beja, Elvas, Évora e Portalegre.
Évora surge num fantástico terceiro lugar na classificação do Expresso das melhores cidades portuguesas para viver em 2007. Segue-se Beja em excelente décimo primeiro lugar, seguindo-se Elvas num magnífico décimo quinto. E a fechar, Portalegre está já na segunda metade da tabela, em vigésimo oitavo lugar.
Neste espaço de liberdade, por mais de uma vez criticámos o Poder Local, principalmente pelo facto de em muitas autarquias se ter gerado uma nomenclatura que, como o eucalipto, tudo seca em redor, politicamente falando. Mas, é altura de referir que não se deve “tomar a nuvem por Juno”. Como em tudo, há Autarcas bons e Autarcas maus. E os Autarcas de Elvas, Évora e Beja devem neste momento sentir-se orgulhosos por o seu trabalho em prol dos Munícipes estar reconhecido através de um Estudo credível.
E diga-se que o trabalho autárquico em Beja, Évora e Elvas não tem sido fácil. São cidades do interior de Portugal, situadas no Alentejo, que é uma das regiões mais pobres da Comunidade Europeia e em decréscimo demográfico, onde a indústria é frágil e o comércio atravessa crise sem fim à vista.
Em Elvas, Évora e Beja a qualidade de viva é boa. Os líderes autárquicos mostram competência, seriedade e honestidade, qualidades que os honram, assim como a Autarquia que servem.
Évora surge num fantástico terceiro lugar na classificação do Expresso das melhores cidades portuguesas para viver em 2007. Segue-se Beja em excelente décimo primeiro lugar, seguindo-se Elvas num magnífico décimo quinto. E a fechar, Portalegre está já na segunda metade da tabela, em vigésimo oitavo lugar.
Neste espaço de liberdade, por mais de uma vez criticámos o Poder Local, principalmente pelo facto de em muitas autarquias se ter gerado uma nomenclatura que, como o eucalipto, tudo seca em redor, politicamente falando. Mas, é altura de referir que não se deve “tomar a nuvem por Juno”. Como em tudo, há Autarcas bons e Autarcas maus. E os Autarcas de Elvas, Évora e Beja devem neste momento sentir-se orgulhosos por o seu trabalho em prol dos Munícipes estar reconhecido através de um Estudo credível.
E diga-se que o trabalho autárquico em Beja, Évora e Elvas não tem sido fácil. São cidades do interior de Portugal, situadas no Alentejo, que é uma das regiões mais pobres da Comunidade Europeia e em decréscimo demográfico, onde a indústria é frágil e o comércio atravessa crise sem fim à vista.
Em Elvas, Évora e Beja a qualidade de viva é boa. Os líderes autárquicos mostram competência, seriedade e honestidade, qualidades que os honram, assim como a Autarquia que servem.
MCNM
in, Rádio Portalegre, Desabafos, 12/01/07
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