Alto Alentejo
in, 04 Terra a Terra – Alto Alentejo – 30 de Setembro de 2009-09-30
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Mário Casa Nova Martins
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Entrada de dirigente do PSD
nos quadros da Câmara
gera polémica
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A polémica está lançada a poucos dias das eleições autárquicas.
O PS acusa o presidente da Câmara de estar a colocar «à pressa alguns dos seus amigalhaços» nos quadros do município e este responde que apenas está a resolver um problema de um funcionário com um vínculo laboral «extremamente precário».
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Filipe Esteves
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> O caso já tinha sido abordado e inclusive gerado alguma controvérsia na última Assembleia Municipal realizada há pouco mais de uma semana, mas agora a acusação é clara.
O PS de Portalegre «alerta» para o facto do presidente Câmara, Mata Cáceres, estar colocar «à pressa» no quadro de pessoal da Câmara o presidente da concelhia social-democrata, Filipe Serrote.
Não está aqui em causa alargar o quadro de pessoal, mas sim a abertura cirúrgica dirigida a Filipe Serrote. Neste caso concreto é uma forma de dar resposta a alguns féis seguidores nestes últimos tempos», acusou João Realinho, presidente da concelhia do PS de Portalegre, sublinhando que «isto indignou-nos».
Segundo os dirigentes socialistas, a colocação ou não da pessoa em causa já durava há vários meses, até que «o presidente da Câmara decidiu avocar os seus direitos» aberta agora a vaga. Por isto, os socialistas consideram que Mata Cáceres está a colocar nos quadros do município, a poucos dias das eleições, «alguns dos seus amigalhaços».
«Este já não é o primeiro sinal que Mata Cáceres dá e que anuncia a sua derrota antecipada. Parece que está a correr contra o tempo», frisa João Realinho, rematando que além da «indignação» de toda a oposição, houve «quatro eleitos do PSD que se abstiveram neste assunto, ou seja, significa um não à proposta do presidente da Câmara».
Além de refutar as acusações, Mata Cáceres garantiu que não existe nenhum tratamento «especial» nem de «favor» e desdramatiza o caso, considerando que o presidente da concelhia do PSD encontra-se a trabalhar no município com um vínculo laborai "extremamente precário».
Por seu lado, Filipe Serrote, presidente da Concelhia de Portalegre do PSD e pessoa visada neste caso, frisa que não percebe «o porquê desta admiração» e entende que tudo isto é «fazer um política do "bota abaixo" que, na minha opinião, é indigna»
O PS acusa o presidente da Câmara de estar a colocar «à pressa alguns dos seus amigalhaços» nos quadros do município e este responde que apenas está a resolver um problema de um funcionário com um vínculo laboral «extremamente precário».
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Filipe Esteves
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> O caso já tinha sido abordado e inclusive gerado alguma controvérsia na última Assembleia Municipal realizada há pouco mais de uma semana, mas agora a acusação é clara.
O PS de Portalegre «alerta» para o facto do presidente Câmara, Mata Cáceres, estar colocar «à pressa» no quadro de pessoal da Câmara o presidente da concelhia social-democrata, Filipe Serrote.
Não está aqui em causa alargar o quadro de pessoal, mas sim a abertura cirúrgica dirigida a Filipe Serrote. Neste caso concreto é uma forma de dar resposta a alguns féis seguidores nestes últimos tempos», acusou João Realinho, presidente da concelhia do PS de Portalegre, sublinhando que «isto indignou-nos».
Segundo os dirigentes socialistas, a colocação ou não da pessoa em causa já durava há vários meses, até que «o presidente da Câmara decidiu avocar os seus direitos» aberta agora a vaga. Por isto, os socialistas consideram que Mata Cáceres está a colocar nos quadros do município, a poucos dias das eleições, «alguns dos seus amigalhaços».
«Este já não é o primeiro sinal que Mata Cáceres dá e que anuncia a sua derrota antecipada. Parece que está a correr contra o tempo», frisa João Realinho, rematando que além da «indignação» de toda a oposição, houve «quatro eleitos do PSD que se abstiveram neste assunto, ou seja, significa um não à proposta do presidente da Câmara».
Além de refutar as acusações, Mata Cáceres garantiu que não existe nenhum tratamento «especial» nem de «favor» e desdramatiza o caso, considerando que o presidente da concelhia do PSD encontra-se a trabalhar no município com um vínculo laborai "extremamente precário».
Por seu lado, Filipe Serrote, presidente da Concelhia de Portalegre do PSD e pessoa visada neste caso, frisa que não percebe «o porquê desta admiração» e entende que tudo isto é «fazer um política do "bota abaixo" que, na minha opinião, é indigna»
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