Desabafos

É muito mais tarde que transpomos a nossa admiração do herói Tintin para o seu Criador e para a Obra deste. Hoje, falamos mais de Hergé do que de Tintin, mais do Criador do que da Criatura, se bem que George Remi dissesse que era “Filho de Tintin”, ou ainda que «Tintin, c’est moi quand j’aimerais être héroïque, parfait», ou então «Les Dupondt, c’est moi quand je suis bête», assim como «Haddock, c’est moi quand j’ai besoin de m’extériorizer».
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Neste ano em que se celebra o 80.º Aniversário de Tintin, por sugestão e convite do meu Amigo Alberto de Araújo Lima, e com a conivência de um outro Amigo, o Vítor Luís Rodrigues, vou participar amanhã dia 18 de Abril num Painel intitulado “A Paixão da Aventura”, cuja temática é Tintin e Hergé. A Sessão é promovida pelo Núcleo Infante D. Henrique da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, e tem lugar no Palácio da Independência, no Largo de S. Domingos, ao Rossio, em Lisboa.
Além de mim, estarão presentes o Jornalista e Crítico de Cinema Eurico de Barros e o Professor Universitário João Marchante. Intitulei a minha intervenção “A Figura do Herói em Hergé”. Espero, por bem, “levar a carta a Garcia”.
Além de mim, estarão presentes o Jornalista e Crítico de Cinema Eurico de Barros e o Professor Universitário João Marchante. Intitulei a minha intervenção “A Figura do Herói em Hergé”. Espero, por bem, “levar a carta a Garcia”.
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