Padre João Pires Coelho
O padre João Pires Coelho já não é o Director do jornal «O Distrito de Portalegre».
Acabara o jornal de celebrar o seu centésimo vigésimo aniversário. Com a celebração desta efeméride, por vontade própria o padre José Dias Heitor Patrão cessava as funções de Director. Com o padre Patrão quisemos sair.
Contudo, D. Augusto César Alves Ferreira da Silva queria que ficássemos com o novo Director. O padre Patrão também queria que continuássemos, como que fazendo a transição, em sinal de que havia uma continuidade e que, mais importante, havia da anterior Direcção do jornal total apoio ao novo Director.
Ficámos, “a prazo”. D. Augusto César deixou a sua Diocese em 30 de Maio, e no dia seguinte deixámos o jornal.
Com o padre João Pires Coelho estivemos em quatro edições. Foi um mês em que se construiu uma confiança forte. Tudo correu com responsabilidade. O padre João, afável, aberto e tolerante, permitiu que o jornal continuasse o seu caminho com total liberdade de Pensamento e Acção.
O facto de termos saído fisicamente do jornal, não impediu que “de longe” continuássemos a acompanhar o seu percurso. Ao longo desse tempo, o padre João entrou em Maio de 2004 e sai em Janeiro de 2009, sentimos a luta do Director contra interesses de ordem política, partidária, corporativa e de natureza pessoal, que queriam subverter a linha editorial de «O Distrito de Portalegre». Também combateu o ridículo.
“Sem ovos não se fazem omoletas”, diz com propriedade o ditado popular. Ao longo do tempo em que esteve à frente do jornal, o padre João Pires Coelho confrontou-se com meios técnicos e humanos limitados e fracos . Mas a sua coragem fez com que nunca desistisse. Esteve à frente de «O Distrito de Portalegre» num dos períodos mais difíceis da história da diocese de Portalegre – Castelo Branco, quando o bispo residente apenas queria ir-se embora para o arcebispado de Évora, não querendo tomar decisões.
Tendo chegado a “bonança”, com novo bispo, terminou as suas funções. Fê-lo com elevação.
Cumprimentamos o padre João Pires Coelho.
Acabara o jornal de celebrar o seu centésimo vigésimo aniversário. Com a celebração desta efeméride, por vontade própria o padre José Dias Heitor Patrão cessava as funções de Director. Com o padre Patrão quisemos sair.
Contudo, D. Augusto César Alves Ferreira da Silva queria que ficássemos com o novo Director. O padre Patrão também queria que continuássemos, como que fazendo a transição, em sinal de que havia uma continuidade e que, mais importante, havia da anterior Direcção do jornal total apoio ao novo Director.
Ficámos, “a prazo”. D. Augusto César deixou a sua Diocese em 30 de Maio, e no dia seguinte deixámos o jornal.
Com o padre João Pires Coelho estivemos em quatro edições. Foi um mês em que se construiu uma confiança forte. Tudo correu com responsabilidade. O padre João, afável, aberto e tolerante, permitiu que o jornal continuasse o seu caminho com total liberdade de Pensamento e Acção.
O facto de termos saído fisicamente do jornal, não impediu que “de longe” continuássemos a acompanhar o seu percurso. Ao longo desse tempo, o padre João entrou em Maio de 2004 e sai em Janeiro de 2009, sentimos a luta do Director contra interesses de ordem política, partidária, corporativa e de natureza pessoal, que queriam subverter a linha editorial de «O Distrito de Portalegre». Também combateu o ridículo.
“Sem ovos não se fazem omoletas”, diz com propriedade o ditado popular. Ao longo do tempo em que esteve à frente do jornal, o padre João Pires Coelho confrontou-se com meios técnicos e humanos limitados e fracos . Mas a sua coragem fez com que nunca desistisse. Esteve à frente de «O Distrito de Portalegre» num dos períodos mais difíceis da história da diocese de Portalegre – Castelo Branco, quando o bispo residente apenas queria ir-se embora para o arcebispado de Évora, não querendo tomar decisões.
Tendo chegado a “bonança”, com novo bispo, terminou as suas funções. Fê-lo com elevação.
Cumprimentamos o padre João Pires Coelho.
Mário Casa Nova Martins
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