Crónica de Nenhures
Desde o tempo do ministro Veiga Simão que o PCP controla a Educação. Engodados os Professores, com benesses e facilitismo, os comunistas conseguiram que eles “adormecessem”. A crise do Ensino é fruto das experiências pedagógicas do Ministério da Educação. Passaram por lá ministros do CDS [Roberto Carneiro, um incompetente!], do PSD e do PS. Nenhum fez frente ao lóbi comunista, que tudo controla. Assim era mais fácil “governar” aquele Ministério… Foi só este Governo, face a tanto insucesso escolar, que teve a coragem de enfrentar o “polvo”. E que “polvo”!
Depois dos comunistas “perderem a rua” com a Intersindical, só lhes resta os Professores como “carne para canhão” para as suas arruaças anti-governamentais, independentemente do Partido que esteja no Governo. Mário Nogueira tem tido um desempenho extraordinário. E é ver gente, das Direitas à Esquerda democrática, “anestesiada” pelo canto comunista, que ao longo dos anos “premiou” a mediocridade, o compadrio e a corrupção dos costumes na Escola.
Nivelando “por baixo”, a pseudo-igualdade da Esquerda!, todos os Professores, trabalhassem na aula com os Alunos ou não, fossem competentes ou não, os seus Alunos obtivessem bons resultados em exames nacionais ou não, progrediam na carreira! Até os Professores que tinham horário zero ou estavam em serviços administrativos progrediam, porque o critério não era o desempenho mas o tempo de serviço. É o igualitarismo no seu máximo!
Claro que nunca o ensino foi tão elitista. Que paradoxo! Os filhos da classe dirigente, os ricos e aqueles que são bons em qualquer sistema, não encontram problemas. Os outros, esses sim!, são as maiores vítimas do sistema que os comunistas implantaram e controlam!
Mas, em paralelo desenrola-se outra guerra, agora entre o PCP e o BE, tendo em vista a “recolha de louros” desta luta dos Professores. Se num fim-de-semana a manifestação é do PCP, a do próximo é do BE. E os Professores, como um ioiô, andam de cá para lá e de lá para cá, excitadíssimos, furibundos com o Governo, sem darem conta que estão a ser manipulados por forças radicais de Esquerda, o PCP e o BE!
Enquanto isso, a opinião pública começa a perceber que no fundo os Professores não querem é ser avaliados. É cada vez mais essa a imagem que passa para o “exterior”. Os Professores querem manter aquilo que a opinião pública considera ser mordomias, e o problema real dos Professores passa ao lado! Quando os Professores se aperceberem de que foram manipulados, já a opinião pública lhe exige a “cabeça”. Então, quer PCP, quer BE, afastar-se-ão, e a classe dos Professores fica na “arena”, sozinha, exposta à vilanagem!
A afirmação por parte do sindicato afecto ao PCP, de que os Professores querem ser avaliados, não é cada vez mais levada a sério pela opinião pública. E no fundo, enquanto individualmente os próprios Professores aceitam ser avaliados porque acham injusto o mau Professor estar ao mesmo nível daquele que é competente e responsável, a “boa moeda” e a “má moeda” são equivalentes, ao se deixarem instrumentalizar pelo PCP e BE, os Professores perdem a razão que lhes assiste!
A moderação com que o CDS e o PSD têm reagido a esta luta da Esquerda radical contra o PS, mostra o maior bom senso. A Educação vive um período difícil. Mas nunca serão as políticas defendidas pelo PCP e BE que resolverão os problemas. Aliás, como poderiam ser, se são exactamente políticas implementadas por estes mesmos dois partidos extremistas?
Os problemas da classe Docente resolvem-se com diálogo, mas um diálogo sério e responsável, no qual participe quem realmente tem o direito de estar presente, os Professores e não os políticos, sejam de que quadrante forem, e que se arvoram em seus defensores e representantes.
Os Professores estão a arriscar o seu Futuro, ao não compreenderem que é contraproducente para os seus interesses transformarem os seus problemas de classe em problemas de natureza política. Ainda estão a tempo de se afastarem dos políticos, que nos Professores apenas vêm uma arma de arremesso para os seus próprios interesses partidários.
Depois dos comunistas “perderem a rua” com a Intersindical, só lhes resta os Professores como “carne para canhão” para as suas arruaças anti-governamentais, independentemente do Partido que esteja no Governo. Mário Nogueira tem tido um desempenho extraordinário. E é ver gente, das Direitas à Esquerda democrática, “anestesiada” pelo canto comunista, que ao longo dos anos “premiou” a mediocridade, o compadrio e a corrupção dos costumes na Escola.
Nivelando “por baixo”, a pseudo-igualdade da Esquerda!, todos os Professores, trabalhassem na aula com os Alunos ou não, fossem competentes ou não, os seus Alunos obtivessem bons resultados em exames nacionais ou não, progrediam na carreira! Até os Professores que tinham horário zero ou estavam em serviços administrativos progrediam, porque o critério não era o desempenho mas o tempo de serviço. É o igualitarismo no seu máximo!
Claro que nunca o ensino foi tão elitista. Que paradoxo! Os filhos da classe dirigente, os ricos e aqueles que são bons em qualquer sistema, não encontram problemas. Os outros, esses sim!, são as maiores vítimas do sistema que os comunistas implantaram e controlam!
Mas, em paralelo desenrola-se outra guerra, agora entre o PCP e o BE, tendo em vista a “recolha de louros” desta luta dos Professores. Se num fim-de-semana a manifestação é do PCP, a do próximo é do BE. E os Professores, como um ioiô, andam de cá para lá e de lá para cá, excitadíssimos, furibundos com o Governo, sem darem conta que estão a ser manipulados por forças radicais de Esquerda, o PCP e o BE!
Enquanto isso, a opinião pública começa a perceber que no fundo os Professores não querem é ser avaliados. É cada vez mais essa a imagem que passa para o “exterior”. Os Professores querem manter aquilo que a opinião pública considera ser mordomias, e o problema real dos Professores passa ao lado! Quando os Professores se aperceberem de que foram manipulados, já a opinião pública lhe exige a “cabeça”. Então, quer PCP, quer BE, afastar-se-ão, e a classe dos Professores fica na “arena”, sozinha, exposta à vilanagem!
A afirmação por parte do sindicato afecto ao PCP, de que os Professores querem ser avaliados, não é cada vez mais levada a sério pela opinião pública. E no fundo, enquanto individualmente os próprios Professores aceitam ser avaliados porque acham injusto o mau Professor estar ao mesmo nível daquele que é competente e responsável, a “boa moeda” e a “má moeda” são equivalentes, ao se deixarem instrumentalizar pelo PCP e BE, os Professores perdem a razão que lhes assiste!
A moderação com que o CDS e o PSD têm reagido a esta luta da Esquerda radical contra o PS, mostra o maior bom senso. A Educação vive um período difícil. Mas nunca serão as políticas defendidas pelo PCP e BE que resolverão os problemas. Aliás, como poderiam ser, se são exactamente políticas implementadas por estes mesmos dois partidos extremistas?
Os problemas da classe Docente resolvem-se com diálogo, mas um diálogo sério e responsável, no qual participe quem realmente tem o direito de estar presente, os Professores e não os políticos, sejam de que quadrante forem, e que se arvoram em seus defensores e representantes.
Os Professores estão a arriscar o seu Futuro, ao não compreenderem que é contraproducente para os seus interesses transformarem os seus problemas de classe em problemas de natureza política. Ainda estão a tempo de se afastarem dos políticos, que nos Professores apenas vêm uma arma de arremesso para os seus próprios interesses partidários.
Mário Casa Nova Martins
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