O Duarte lembrou o que escreveu sobre Cadernetas de Cromos, uma memória que lhe aconteceu graças a um texto de Eurico de Barros. São dois textos admiráveis, que merecem ser recordados. Sem pedir a devida licença aos seus Autores, (re)edito-os com o maior prazer. É uma Homenagem que lhes presto.
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